Baías e Baronis 2010/2011 – James Rodríguez

 

foto retirada de fcporto.pt

Época: O arranque não foi famoso, é uma verdade. O puto parecia franzino demais, medroso demais, incapaz de se adaptar a um futebol mais rápido e mais agressivo do que estava habituado. Não estava à espera que James chegasse cá e começasse de pé colado no acelerador, mas tendo em conta a evolução do rapaz e as necessidades da equipa, também fui dos que pensou que iria ser emprestado em Janeiro. Não foi e talvez tenha sido a melhor coisa que lhe/nos aconteceu. Cresceu como jogador e começou a mostrar serviço na Taça da Liga e rapidamente surgiu como alternativa a jogar em alternativa a Varela ou Cebola, e jogo após jogo parecia mais solto, mais animado, mais jogador. Acabou a época em grande, como opção válida e a provar que por vezes o talento precisa de maturar e adaptar às circunstâncias em que está inserido. Será o James de 2011/12 igual ao James que terminou 2010/11? Só o tempo o dirá.

Momento: A final da Taça, sem dúvida. James completou nesse momento a passagem à senioridade na equipa do FC Porto e elevou as expectativas dos adeptos, até daqueles que diziam “este moço não vale nada”. Mas deixem-me ser um pouco mais específico: o segundo golo na final da Taça. Desmarcação para o passe de Hulk, recepção perfeita, “senta” Nilson e empurra para a baliza. Foi Méssico.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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