Continuamos a reagir em vez de agir.
Continuamos com o contra-senso do jogo largo em vez da construção sustentada.
Continuamos a assumir que os outros são melhores que nós.
Continuamos a depender em demasia do acerto ou não de Ronaldo, que não tem culpa de ser humano e ter bons e maus dias.
Continuamos com um meio-campo pouco solidário com Moutinho a correr mais que Meireles (não consegue) e Veloso (não pode) juntos.
E passamos na mesma. Impecável. Venham os checos. E preparem-se para as referências ao guedelhas que jogou no Benfica.
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