Lucho

Porque não imagino nem quero imaginar o que deve ser perder um pai.

Porque se tal acontecesse, não imagino ter de disputar uma partida de futebol internacional com uma braçadeira de capitão no braço.

Porque se alguma vez um filho meu me perdesse, não lhe desejava a mesma situação que Lucho teve pela frente.

Porque o profissionalismo não devia ser superior ao sentimento, mas aconteceu e foi usado em prol de um ideal que me é comum.

Porque é um homem que sempre mereceu elogios de todos os quadrantes e todas as cores, nunca criando ódios nem apelando à violência.

 

Por isto tudo, Lucho, os meus parabéns. Nenhum portista esquecerá o teu gesto.

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