Baías e Baronis – Atlético Madrid 2 vs 0 FC Porto

À imagem do que aconteceu há dois anos, onde perdemos por culpa própria a oportunidade de passar à fase seguinte no último jogo, saímos da Champions depois de mais um jogo em que não houve FC Porto suficiente. É já uma conversa de meses e já cansa de perceber a quantidade de passes falhados, desorientação táctica e alguma falta de inteligência e agressividade competitiva que ilustra o que é a nossa equipa na actualidade. Somos pouco Porto para o que gostaríamos de ser e não conseguimos fazer mais por clara incapacidade dos jogadores em lutar contra dificuldades, aliada à intransigência do treinador em alterar um sistema táctico que pouco mais trouxe que inconsistência exibicional e muita falta de capacidade de se impôr aos adversários, grandes ou pequenos. Siga para as notas:

(+) Defour. Elegê-lo o melhor em campo do FC Porto pode parecer estranho mas foi o que mais me entusiasmou, apesar da posição não o beneficiar. Aliás, a posição não o beneficia nem a ele nem a Fernando, mas o belga parece sempre um pouco mais à vontade que o brasileiro quando precisa de subir no terreno. Muito bem nas dobras, saiu quando não merecia…e não faço a menor ideia do porquê.

(+) Jackson. Não marcou mas tentou sempre lutar mais que a maioria dos colegas. Inconformado com o resultado, procurou sempre marcar pelo menos um golo para empurrar a equipa para a frente, ele que passou o tempo quase todo a ser (bem) marcado por Miranda e sem grande espaço para a finalização em condições. Mandou uma bola ao poste, sacou um penalty porque insistiu num lance meio perdido e não merecia que Josué falhasse. Pensando melhor, ninguém merecia.

(-) Não houve “do or die”. Só houve “die”. É a postura, estúpido! Tudo a ganhar, nada a perder a não ser algum orgulho…e onde é que esse lá vai depois das duas derrotas em casa e do empate com o Áustria de Viena. E podemos lamentar as quatro bolas nos postes e dizer que a sorte não quer nada connosco, mas falhámos quando não a procuramos convenientemente. Qualquer adepto fica com uma profunda sensação de vazio quando vê a falta de garra daquela malta. O jogo desenrolou-se a uma velocidade excessivamente baixa, com um ataque em leque à andebol que não furava, não tentava atacar os defesas, raramente rematava e perdia bolas como se o futuro da competição não dependesse da sua posse. Devemos ser, neste momento e em situações de nervosismo mais elevado, o ataque mais lento e menos perigoso da Europa. A táctica não ajuda e o treinador não parece disposto a alterar a esquematização da equipa em campo, usando apenas um médio recuado em vez dos dois que agora coloca lado a lado. E se virem o Atlético, reparam que também usam dois médios à entrada da área…mas o resto do esquema não se pode sequer começar a comparar com o nosso. Uma táctica é mais ou menos ofensiva quando depende dos seus intérpretes, por isso é que os nossos rapazes estão tão estranhamente distantes e vazios de vontade e de capacidade criativa e organizacional. Têm medo e não o conseguem ultrapassar. E isso, ver isso em campo, ver isso em homens que parecem meninos quando jogam contra homens que se mostram homens…é deprimente.

(-) Lucho. Não está bem e nota-se em campo. O posicionamento demasiado perto do avançado-centro parece estar a condicionar os seus movimentos mas El Comandante não está a facilitar, servindo para pouco mais que uma parede que os outros médios usam para tabelar a bola e continuar o jogo lento e horizontal. Não está a conseguir comandar a equipa como todos esperávamos que conseguisse fazer.

(-) Alex Sandro. Mais um belo pedaço de estrume que largaste hoje em campo, Alex. Uma atitude indolente que enerva duzentos monges tibetanos, a postura do “eu finto três gajos sem problema”, mesmo antes de ficar sem a bola. Há jogos em que merece um par de estalos bem dados com a parte de fora da mão. Usando uma soqueira ensopada em cola quente e coberta com vidro moído. No mínimo.


Caímos sem estrondo para a Liga Europa, lugar onde vamos parar apenas por demérito próprio e pela incapacidade de fazer mais do que um mísero ponto em casa. É muito pouco para um clube como o nosso e temos de aprender com os nossos erros, a começar pelo treinador e continuando pelos jogadores. Há poucas oportunidades de causar boas primeiras impressões e tu, Paulo, falhaste. Falharam todos.

20 comentários

  1. Jorge, se me permite, apresento a minha reacção a esta derrota (não vi o jogo em directo), com esta SMS que partilhei com companheiros de luta:
    O que realmente me fode, para além da derrota (e da derrota do zenit), é o day-after do nosso treinador. Analisa o jogo e vê: posse de bola esmagadora, 4 bolas aos postes, muito tempo estacionados no meio campo deles… Conclusão: esta tática funciona! Se não fosse pelas bolas nos postes… Se não fosse… Os golos deles (dou de barato que o primeiro é daqueles que calha uma vez na vida), revelam que, nos tempos que correm, é muito fácil marcar golos ao Porto. O maicon não pode ser anjinho e não encostar logo ao gajo!!! E no segundo… Um gajo não sobe a tempo, depois ficam todos a pedir fora de jogo (como??) e no final o helton tem das suas saídas “oh-pra-mim-a-sair-só-para-dizer-que-tentei-dificultar-mas-fui-batido-como-um-guardaredes-dos-infantis”.

  2. Para falar a verdade, estamos finalmente onde deveríamos ter começado. Na Liga Europa.
    O jogo, para além do excesso de pontaria nos ferros, trouxe mais do mesmo. Mas, não crucifico o P.Fonseca. Todos têm de ter tempo para aprender, e sobretudo aprende-se muito com os erros, porque custam a engolir.
    Tenha ele a capacidade de fazer como o Mourinho na época do Octávio Machado. Não é este ano, é para o ano.

    Quanto aos Baronis, deixaria um para o Josué, uma verdadeira nulidade – depois do primeiro amarelo exagerado, o árbitro perdoou-lhe um outro e, de falhanço em falhanço, até o penalty falhou…

    A equipe tem de ser refrescada. Com a prata da casa porque não há carcanhol…
    Mas tem. Tem de etr jogadores que apesar do treinador, encontrem a alegria de jogar. Bem.

    Eu amo o meu clube.

    1. Com todo o respeito, o FC Porto nao e o lugar ideal para um treinador “aprender” o metier, enquanto faz asneira atras de asneira e compromete as aspiracoes da equipa.
      O FC Porto e um clube vencedor. Desde o 1 minuto que um treinador senta o rabo no banco esta obrigado a ganhar. Para aprender e no Pacos de Ferreira ou no Estoril, onde um 6 ou 7 lugar e uma classificacao fantastica e a pressao e quase nula comparativamente a de um grande Europeu.
      Os jogadores, esses podem aprender – resguardados pelos mais experientes, por uma estrutura que os protege dentro de campo e minimiza os seus erros.
      Se um jogador falha, e se a rede de seguranca que e a restante equipa falha tambem…na pior da hipoteses compromete-se um resultado. Mas se um treinador falha, e todo um projecto que esta em causa.

  3. Normal o que está a acontecer! Á anos que ganhamos títulos e estes deviam servir para querer mais, elevar o clube para outro patamar na europa depois das conquistas da liga europa e champions, mas não, a administração ao invés de ambicionar mais e melhor limita-se a tentar vencer o campeonato, preocupando-se mais em vender todos os anos os melhores jogadores e assim não podemos exigir nem esperar mais!!! Desde Mourinho (exceção feita á época de Vilas Boas) as nossas campanhas pela Europa têm-se ficado por esta mediocridade, que este ano mais uma vez se repetiu! Interessa mais o dinheiro do que formar uma grande equipa! Espero que não, mas se estivermos 1/2 anos sem vencer o campeonato depois as pessoas já se vão perguntar se por ex este ano com 75M EUROS em vendas as contratações foram josues e licás ou ricardos! Não á milagres!!!

    1. Ao menos que nos devolvam a ILUSAO de que podemos ganhar algo a nivel Europeu.
      Neste momento nem isso existe, apenas descrenca total de todas as partes. o FC Porto regrediu para o 3 patamar do futebol europeu, mas pelos vistos ninguem na direccao parece muito preocupado. Eu estou.
      Houve anos em que levamos na boca na Europa e nao fomos a lado nenhum – como os do Jesualdo, por exemplo. Porem, apesar de termos um treinador mediano, equipas pouco entusiasmantes e futebol defensivo, havia precisamente essa ILUSAO de que se tudo corresse muito bem, poderiamos almejar a algo. Se colectivamente defendessemos bem, se Pepe e Bruno Alves estancassem os ataques adversarios, se Assuncao e Lucho segurassem o meio-campo, e se talvez Licha e Quaresma pudessem sacar um golito ou dois em contra-ataque…talvez pudessemos ganhar algo.
      Hoje em dia? Nao ha grandes ovos, temos um mandarete a fazer de cozinheiro…e certamente nao ha omolete ou sequer uma pequena ilusao disso.

    2. Não o fazemos porque não podemos. Por diversas razões.
      Rapidamente, recuamos até ao AVB e vemos no que deu; o presidente mantinha a equipe para o treinador sonhar e conquistar. What happened: o dono do Chelsea tilinta com os trocos, e No More Dream Seat…
      Não podemos, porque se não vendermos não há comissões, se não houver comissões deixamos de ser interessantes, e olheiros e agentes vão procurar quem lhes encha os bolsos…
      Por essas e tantas outras razões todas enfiadas numa linha que divide os “remendados” dos ricos…
      Até pela massa associativa que só quer ganhar e não tem paciência. Se lhe disserem que o negócio é o Paulo Fonseca que só sai daqui a 10 anos e que entretanto nos transformamos num dos grandes da Europa, sete anos seguidos nos quartos da Champions, aceita?
      Claro que não. Vai querer chegar à final , e não vai ter paciência para tantos anos de PF…

      Pois é!

      Também tenho pena. Especialmente não perdoarei nunca ao Libras Boas, porque o tempo era aquele… mas a gente vive do que há. E o que há é uma equipe de lIga Europa. E, viva o velho…

      1. Apesar de tudo, esta equipa com um treinador acima da media (tal como as equipas dos dois anos anteriores) tinham materia prima para muito mais a nivel internacional.
        E verdade que os planteis tem vindo a estar progressivamente mais fracos nos ultimos 3 anos, mas um problema chave e a falta de ambicao do Sr Jorge Nuno no que respeita a escolha de treinador. Se em vez de irmos constantemente a loja dos 300 a procura de bagatelas arrotassemos uns valentes cobres a face de um treinador FEITO, ambicioso e com carreira, provavelmente nao estariamos a falar de 3 anos completamente deitados ao lixo no que respeita a competicoes Europeias (e sucessivas humilhacoes com colossos do nivel do APOEL ou do Viena).
        Pessoalmente preferia que esses mihoes fossem investidos num treinador ao inves de um Reyes qualquer, mas compreendo que assim o graveto gira de forma mais interessante e molha mais bicos pelo caminho…

  4. Caro Jorge,

    Antes de mais, obrigado por ter adicionado o meu blog à sua lista!

    Relativamente ao jogo, não há muito a dizer. Não foi tão mau como com o Austria de Viena, Nacional, Belenenses ou Académica, mas esteve longe de ser aceitável. Faz-me muita confusão a insistência num sistema táctico e numa estratégia que não funcionam.

    Se Paulo Fonseca não consegue ser parte da solução, então não tenhamos dúvidas que faz parte do problema.

    Cumprimentos

    Tiago Stuve

    http://opequeestamaisamao.blogspot.pt/

  5. Bom é o mesmo FCP desta época. A 2ª parte contra o braga foi para enganar. :P

    A nossa defesa, que costumava ser o melhor que tinhamos é neste momento … francamente má e não é a qualidade dos jogadores na defesa.

    Alguém que tira o josué ( eu nunca gostei do puto reguila que devia ter levado vermelho ) e mete o licá ( que rematou à balizar em vez de passar para trás, fiquei atónito!) é bom…. é a mesma merda. Mas hey!, ele ontem pos o ghilas aos 65min! QUE GRANDE MALUCO! e depois o ghilas e o jackson nao sabiam jogar juntos… well, duh.

    Isto tudo para chegar ao defour: no lance do segundo golo, o defesa que está a colocar o postal dos gajos em jogo, levanta o braço e vai quase a passo, o maicon vai quase a passo, o el-tone saiu mal, e quem é o gajo que vai a correr até a baliza ? O defour. Eu gosto do defour, acho que ontem devia ter jogado: defour, herrera e carlos eduardo, 3 gajos que correm e passam bem. O Lucho foi uma nulidade é exactamente como o jorge disse, recebe a bola e passa para o mesmo gajo, sem progressão.

  6. Geralmente nao sou a favor de despedimentos a meio da epoca, especialmente se ha uma luz ao fundo do tunel – tenue que seja – que nos leve a acreditar que estamos a ver algum desenvolvimento nalguma vertente do jogo.
    Agora isto? Parece que todas as semanas desaprendemos um pouco ou a equipa esta um pouco pior, mais descrente, cinzenta, desorganizada e simplesmesnte…patetica.
    Para mim, amanha ja era tarde.

    Precisamos de um LIDER. Alguem que pegue nas tropas e as motive, lhes devolva a alegria de jogo e lhes de principios basicos de organizacao em campo.

    Enquanto ainda e tempo.

      1. Se me for permitido entrar na conversa, penso que o melhor gajo para treinar o Porto neste momento (e podem chamar-me doido), era o JAIME PACHECO.
        Voces querem apostar que era estalada por todo o lado, até que passassem a jogar como Homens de barba rija.

        No entanto confesso, que adorava ver o Domingos a treinar o me Porto, e numa 2ª linha o Jorge Costa.

        Drag@o de Sesimbra

      2. O Joao Mendes ali abaixo ja deu 2 exemplos.
        Mas eu sou um mero adepto. O FC Porto, que se gaba (e excepcao feita aos ultimos 2 anos – com razao) de ter uma rede de olheiros fenomenal, uma organizacao impecavel e uma influencia global no mundo do futebol acima de qualquer suspeita, concerteza sabera encontrar um treinador acima da media.
        Digo-te com toda a sinceridade : se nao ha pelo Mundo fora um treinador de futebol disponivel para treinar um clube do gabarito do FC Porto melhor que o PF, o futebol morreu. Alguem o enterre.

    1. O Joao Mendes deu 2 exemplos ali abaixo.
      Mas nos somos meros adeptos. O FC Porto gaba-se de ter uma rede de olheiros e contactos fenomenal pelo Mundo fora, e de ser um “player”influente no futebol internacional. Concerteza que serao capazes de saber que treinadores de nivel estarao disponiveis para ingressar no clube.
      Digo-te com sinceridade : se nao houver um melhor treinador que o PF pelo Mundo fora e com disponibilidade de treinar o FCP, o futebol morreu. Alguem o enterre.

  7. em vez de dar baronis ao alex sandro porque nao dás ao josué, ao varela , ao licá…. jogadores que saõ lixo..

    o viena devia ter uma motivação para ganhar ao zenit, neu deus, os nossos só se desculpam com bolas aos postes, por amor de deus, um treinador como este, que não percebe puto de futebol, o vitor pereira é 1000 vezes melhor e para mim tambem nao valia um baroni.

    em vez de licás e josue e varelas, que meta nas alas o danilo e o alex sandro, na defesa o otamendi,reyes, maicon e mangala, fernando quintero e lucho, jackson na frente.

    outra pergunta que ninguem quer saber, o que se passa com o izmailov???? mas sera que anda tudo a dormir?

    o quaresma vem? porque nao vem o iturbe? até o djalma era melhor que estes tocos que ele trouxe…

  8. O que nós precisamos é de um gajo maluco, que volte a levar gente ao estádio que meta os jogadores que ache que deve meter.
    Estou farto do futebol defensivo de uma equipa como o Porto, estou farto da merda da táctica que temos ou não temos… estou farto do buraco que existe no meio campo porque o treinador insiste em meter dois gajos lado a lado e proibi-los de subir.

    Metemos dois gajos na frente e passamos 30 minutos a cruzar para área… que desespero é este? Que Porto é este?

    Se não temos o melhor plantel de sempre também não temos o pior, há lacuna, toda a gente sabe que há, mas caralho o Danilo, o Alex Sandro, o Otamendi, o Mangala, o Fernando, o Lucho, o Jackson, o Helton não são bons jogadores? O Kelvin e o Maicon que já nos deram campeonatos são maus jogadores? O Varela é mau jogador? O Quintero, o Herrera e o Reyes serão maus jogadores? Não vos parece que Josué e Defour podem render mais?

    A verdade é que estamos sem ideias, a campanha da Champions é vergonhosa e o campeonato tem sido muitos mais baixos do que altos. Parece que a segunda parte do Braga foi um autentico milagre. Para mim isto não vai lá com o Paulo Fonseca. E sinceramente gostava de ver alguém com uma visão ofensiva do futebol, para mim o próximo treinador do Porto seria um destes dois: Frank Rijkaard ou Marcelo Bielsa.

    1. Pois, partilho da tua opiniao. Ja estou cansado desta politica de irmos buscar treinadores a loja dos 300. Uma posicao com esta importancia nao pode ser encarada com tanta leveza e preenchida com tanto tiro no escuro.
      O problema e que nem um nem outro (Rijkaard ou Bielsa) sao treinadores de engolir grupos e levar com Reyes, quejandos e 4 guarda-redes novos por temporada. Sao gajos com ideias fortes, bem vincadas e que com certeza nao estao para ser coniventes com uma SAD que faz o plantel sem grande input dos treinadores.

  9. Sugiro a leitura desta caixa de comentário no possedebolla:
    http://www.blogger.com/comment.g?blogID=1311432119083156465&postID=1037218611925596418&isPopup=true

    Acho que uma das grandes falhas deste modelo é termos o Lucho a jogar a 10. Lucho é muito bom tacticamente, tem um posicionamento impecável, Lucho faz grandes passes e tem uma boa técnica, Lucho é, apesar da idade, um jogador combativo. Mas não é ágil, não é rápido. Não é jogador para vir buscar jogo atrás, jogar ao primeiro toque para receber mais à frente, ou antecipar-se ao marcador para o tirar da jogada com um toque. Basicamente, não me parece capaz de fazer jogar toda a equipa, como se quer numa táctica com 2 médios para oferecer segurança. Sacrificar um jogador para médio defensivo para dar mais liberdade a um ofensivo só resulta se este for uma grande estrela. Ou que compensa a falta de qualidade com muita, muita garra.

    Entrou o Carlos Eduardo contra o Braga, veio buscar a bola atrás, trocou de posições, foi apoiar os flancos, desequilibrou a estrutura dos arsenalistas e apareceu à frente. Passes perigosos, honestamente não me lembro de nenhum em particular, posso estar errado. Mas pôs a equipa a jogar. Talvez o Carlos Eduardo não chegue para os grandes jogos (por enquanto), mas acho que sublinhou bem a necessidade de alternativas para aquela posição.

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