Baías e Baronis – SL Benfica 2 vs 2 FC Porto

retirada de desporto.sapo.pt

Pensei em apelar ao sentido lírico e começar com metáforas parvas sobre os incidentes durante o jogo, a arbitragem, a idiotice de Artur, ou as inclementes entradas de Maxi. Mas deixo esse lado mais romantizado para as notas, mais abaixo. Por isso afirmo aqui já à partida: o empate é justo. Ambas as equipas tentaram ganhar, com mais ou menos inteligência emocional e táctica, com jogo mais directo ou mais trabalhado. Lutaram todos na busca de um resultado mais positivo que a partilha dos pontos e conseguiram aguentar as estúpidas emoções de um dos quartos-de-hora mais emocionantes de sempre num clássico. O FC Porto esteve bem, não perfeito, longe disso, mas nunca desistiu do jogo, nunca se desconcentrou tacticamente e conseguiu um empate que nos deixa com uma vantagem teórica mas acima de tudo moral. Notas abaixo:

(+) Mangala. Proponho mudarmos o nome do rapaz de uma vez por todas para Mangalho. Mangalhão, para os mais excitáveis. Ponham na camisola essa palavra para impôr o respeito que o moço faz por merecer quando entra em campo, de maneira a que os adversários possam olhar para ele e verem o nome antes de levarem com ele. Fez um jogo estupendo, com uma segurança impressionante no centro da defesa, ofuscando Otamendi mas acima de tudo quase fazendo desaparecer Cardozo do jogo…literalmente, depois de um choque mais que tardio. Esteve em grande, marcou um golo e foi um patrão impossível de controlar, levando a bola para a frente para ajudar o ataque, arrastando jogo pela relva e pelo ar e mostrando a todos que é um jogador pronto para ser titular a 100%. Maicon, rapaz, não sei que te faça: se o Mangalho continuar a este nível…tens de trabalhar muito para lhe roubar o lugar.

(+) Jackson. Não parou todo o jogo, a roubar bolas ao adversário mas acima de tudo a manter o esférico em posse na zona ofensiva enquanto esperava pelo apoio dos colegas que, devo dizer, apareceu mais frequentemente que noutras alturas. Marcou um golo numa daquelas oportunidades à ponta-de-lança e redimiu-se de um lance quase idêntico que em Zagreb deixou os adeptos loucos depois de o falhar. Continua a ser excelente a funcionar como pivot, a receber de costas e a recuar para rodar a bola para o sítio certo.

(+) Luta, empenho, garra. A moral, depois dos primeiros dezasseis minutos, deveria pender para o lado do Benfica, porque recuperar duas vezes de um resultado negativo é motivo suficiente para elevar o espírito do zombie mais incauto nestas coisas da bola. Mas o FC Porto nunca deixou de se manter controlado, seguro nas transições, capaz na gestão da bola a meio-campo e preocupado em abrir o jogo para os flancos quando era preciso e de controlar a zona central em alturas mais complicadas de pressão alta do Benfica, que apesar de intensa nem sempre foi bem executada. E admito que me surpreendeu o empenho dos jogadores em provar que o campeão está em forma nos grandes jogos, que a capacidade de luta está ali bem viva no coração dos jogadores e que me enganaram num ou noutro jogo em que pensei que a alma se tinha afastado para locais mais tranquilos. Gostei de ver e orgulho-me do trabalho que desempenharam.

(-) A hesitação no alívio em zona perigosa. Critiquei, como tantos outros, as hesitações de Danilo, Maicon, Fucile e tantos antes deles no alívio da bola em zona defensiva, particularmente quando o adversário pressiona sempre com vários elementos à entrada da área. E continuo a não acreditar em sortes e azares, especialmente naquelas estúpidas situações em que se vê a bola ali, tão perto da linha de golo, e o nosso jogador teima em tentar controlar o esférico e dominar as circunstâncias valendo-se apenas da sua valia individual. Mas é muito simples e é algo que se explica a todos os miúdos que começam a jogar e que não façam parte das escolas do Barcelona. Passo a citar as palavras de tantos treinadores de escalões de formação: “Em zona de perigo, manda a bola com as putas!”. Palavras sábias.

(-) O nosso banco e as não-opções. Tozé, Sebá, Kelvin e Izmaylov. Estas eram as opções ofensivas no banco do FC Porto para este jogo. Se as circunstâncias fossem diferentes, e era tão fácil que fossem diferentes tendo em conta a valia do adversário, era este o naipe de jogadores que estavam disponíveis para o treinador conseguir virar o jogo. Contra o Benfica. Na Luz. Não chega, e todos concordamos que não chega, por isso é sinal evidente que teremos que ir ao mercado buscar pelo menos mais um jogador de ataque, especialmente para um dos flancos. Tem de ser um fulano jeitoso, para impacto imediato. E baratinho. Pois.

(-) Maxi, o protegido depois de tantos outros. Não é a primeira vez que acontece e tenho a certeza que não será a última. Já no passado mês de Abril, enquanto assistia à derrota do Benfica em Stamford Bridge, vi Maxi a ser expulso e não resisti a escrever sobre o assunto e a ir remexer o brilhante passado do fulano no nosso campeonato. E continuo a não me surpreender com esta protecção que é estendida a este e tantos outros jogadores do Benfica aqui por terras lusas, com expoentes máximos em jogos contra o FC Porto. Desde as cabeçadas de Luisão às patadas de Javi, passando pelas calcadelas de César Peixoto, os pontapés de David Luíz ou as cotoveladas de Cardozo. É um rol interminável de lances que se sucedem nestes clássicos e que são levados sempre pela ramada, sem problemas, com os jogadores a manterem-se em campo durante o equivalente a centenas de minutos nos jogos em que nos defrontam. E a desonestidade intelectual de tudo que é imprensa, desvalorizando os lances em favor da “atitude”, da “luta intensa”, do “esforço” e do “empenho em todos os lances” que estes animais podem aplicar em campo, não é minimamente surpreendente. Entre os afortunados esteve Matic (que grande jogo fez este rapaz, muito melhor jogador do que pensei), que deveria ter levado o segundo amarelo, mas principalmente Maxi, que com uma entrada a varrer com as pernas à altura da coxa do adversário, acabou por levar um amarelo quando devia ter sido expulso, isto depois de um jogo em que tudo valeu, obstruções, empurrões e rasteiras a serem distribuídas tão facilmente como um pedófilo a atirar rebuçados para os putos à porta de uma escola primária. Maxi, com o sorriso bem cravado no rosto, safa-se. Como sempre. Como tantos outros que usam a mesma camisola. E não falo dos foras-de-jogo, porque são complicados de decidir, rápidos, difíceis sem repetições. Mas estes, os lances que dependem do critério dos Joões Ferreiras…esses tendem sempre para o lado certo.


Um empate é um empate e são dois pontos perdidos…a não ser contra o principal rival, especialmente no campo deles. Acima de tudo há que compreender os problemas que se colocaram perante Vitor Pereira e que lhe podem ser colocados apenas numa perspectiva de ter ou não no banco alternativas credíveis e com experiência necessária para este tipo de jogos que, digam o que disserem, não são iguais aos outros. Se as ausências de Atsu e Iturbe (meh) eram previstas, a falta de Maicon, James e Kleber fizeram com que as opções do treinador fossem bastante limitadas para o ataque e que a convocatória e utilização de Izmaylov não fosse sequer esperada nem suficiente. Um empate é um empate. E um empate a dois na Luz é um bom empate.

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Ouve lá ó Mister – Benfica


Amigo Vítor,

Vai com toda a certeza haver muita gente a guinchar-te aos ouvidos logo à noite em Lisboa. A cidade é grande, o estádio também, e o povo vai correr para o estádio com sede de vingança e cheios da moral vermelha que invade sempre a capital nestas alturas. E tu sabes tão bem quanto eu que é nestes cenários que tu e os teus melhor sabem viver. E tens uma nação azul-e-branca atrás de ti, sempre a puxar, a apoiar, a vibrar contigo.

Mas mentia-te se te dissesse que não estou apreensivo, Vitor. Estamos todos, é um jogo grande e antes dos jogos grandes há quase sempre uma dose enorme de sentimentos contraditórios, a roçar aquela estúpida fronteira da elação e do pânico, onde fico num clima de bipolaridade de sensações e estados de alma que só intensas doses de álcool, tabaco e companheirismo dragão servem para ajudar a passar a toleima. Faltam gajos, uns mais importantes que outros, mas faltam-te opções válidas e não julgues que não sabemos disso. E todos percebem que o jogo é difícil, o adversário é guerreiro, lutador e deves encará-lo como honrado, por muito que possamos todos pensar que não o é. É um rival, é O rival, é aquele símbolo da vil dominação da capital, representante-mor da bota que nos calca e pisa e chuta e humilha sempre que pode. E não te faças valer do passado, Vitor, não chega. É hoje que se decide tudo, é essa a mensagem que tens de passar para dentro, é hoje que esta merda começa a inclinar para o nosso lado e nunca mais passará de hoje.

E hoje, meu caro Vitor, estimado e orgulhoso treinador do meu clube, vou estar no mesmo sítio em que aqui há uns largos meses pulei da cadeira onde estava sentado e, pontapeando acidentalmente outras duas cadeiras e urrei sei lá quantos decibéis acima do permitido por lei, na altura que o Maicon marcou o golo da vitória na Luz. Vou estar rodeado de portistas, pleno de esperança que me mudes o pessimismo natural que me invade o cérebro nestas alturas e proves que esta batalha é nossa.

Lutem, é tudo que vos pedimos, a ti e aos teus rapazes. Lutem, lutem muito, rasguem as camisolas, sujem os calções, amarrem os ombros ensanguentados com um torniquete, ponham talas nos perónios fracturados, façam trinta por uma linha, das tripas coração, qualquer metáfora que sirva. Mas lutem. É tudo o que vos pedimos.

Sou quem sabes,
Jorge

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Baías e Baronis – FC Porto 1 vs 0 Nacional

foto retirada de desporto.sapo.pt

Depois de sair do estádio e acabar de subir a alameda, encontrei o Miguel do Tomo II. Estava com pressa e não pude ficar muito tempo na conversa (desculpa, rapaz!), mas as curtas impressões que trocámos sobre o jogo foram sintomáticas da forma como vimos o jogo. “Então que tal? Gostaste do jogo? Achei que a equipa estava pouco lutadora, muito lenta, sem garra…”, afirmei. Apontando com o indicador para as fontes, o meu colega da bluegosfera disse: “Já estão a pensar na próxima semana!”. E talvez tenha sido esse o principal factor que levou a que o jogo não tivesse sido vibrante, vivo, emocionante, interessante. Sim, o guarda-redes do Nacional defendeu que se fartou mas acima de tudo quem esteve no Dragão creio que concorda que o Miguel acertou na mouche. Notas abaixo:

(+) Jackson. O golo é bonito, para lá de vital na conquista dos três pontos. Canto bem marcado (que nesta equipa tem sido um achado ao nível de um trevo de quatro folhas ou de um elefante saxofonista) e salto perfeito depois de uma boa desmarcação. Mas durante o jogo esteve muito activo apesar de jogar quase sempre muito mal apoiado por Moutinho e Lucho, ambos longe da melhor forma. Lutou imenso, trabalhou para a equipa a roubar bolas aos médios contrários, controlou bem o espaço e ajudou os colegas a criar lances de perigo sempre que conseguiu. Os colegas é que nem sempre estiveram dispostos a apoiá-lo em condições.

(+) Danilo e Alex Sandro, especialmente na primeira parte. Boa exibição dos brasileiros, principalmente na primeira parte, onde apareceram com força pelo flanco e em constante apoio aos alas que pareciam mortiços e só despertavam quando tinham as costas protegidas. Danilo destacou-se não só pelas subidas mas pela garra com que jogou e correu, foi talvez o melhor jogador do FC Porto na primeira parte a par de Jackson, mas Alex Sandro não lhe ficou nada atrás, e não fosse uma segunda parte em que os muitos passes falhados de Danilo e algumas atitudes displicentes do lateral esquerdo e teriam tido prémios de melhores em campo.

(+) Defour. Todo o estádio ficou a olhar para a posição do belga que entrou depois do intervalo a substituir James. “Ui, está na ala? Vai jogar a extremo?!”. Not quite. Defour fez um papel quase de um interior…pelo exterior, por onde apareceu com uma consistência inteligente, tacticamente certinho e sem tentar fazer o que não sabe. Continuo a gostar muito do rapaz e começo a não ter dúvidas nenhumas quando digo que é o jogador tecnicamente mais perfeito do FC Porto, na recepção, domínio e endosso da bola. É um utilitário, dir-me-ão. Deixem-no ser, porque tem lugar em todos os jogos, nem sempre a titular mas é uma presença que se agradece. Merecia um golo pelo bom trabalho que fez.

(-) Uma equipa pouco lutadora. É um padrão que se tem vindo a fazer notar desde o último jogo da Champions League no Parque dos Príncipes. A equipa está, para usar um termo inglês que se adequa na perfeição, “sluggish”. Lenta demais na movimentação em campo, exagerada no jogo lateral sem criação de espaços para passes produtivos e acima de tudo com uma incapacidade tremenda em construir lances que não pareçam improvisados no momento. Os detractores perenes dirão que é uma marca do treinador, que estamos a regressar ao FC Porto de 2011/12, que vencia jogos com alguma sorte e muita inspiração de Hulk. Até podem ter alguma razão quando dizem que não jogávamos nada de especial. Os outros, os positivistas, contrariam com lembranças de Mourinho, que venceu dezenas de jogos por 1-0 e as suas equipas controlavam os jogos de início a fim sem criar problemas para a defesa. Fico no meio, como de costume. Não se trata de não jogar muito mas de não querer jogar muito. Esta mentalidade de marcar um golo e ficar grande parte do tempo a esperar que o relógio vá subindo até aos noventa e coisas até que o árbitro apite três vezes, não me agrada. E agrada-me ainda menos quando vejo que esta forma de pensar no jogo está a entranhar-se lentamente no lombo dos jogadores, que fazem passes absurdos (Mangala quase a rematar para Otamendi, Lucho a picar para Kelvin com o brasileiro e os seus 1,20m de altura em cima da linha, Alex Sandro a perder bolas com passes por entre cinco adversários, alívios de Fernando para o ar, entre tantas outras) são a imagem de uma equipa que pode produzir muito mais mas que opta por não o fazer para salvaguardar problemas futuros. Estamos a jogar pior, não melhor. E neste momento, quando se aproximam Benficas e Málagas, equipas com qualidade mas com enorme capacidade de trabalho e luta…assusta-me.


Cada jogador do FC Porto que caía ao relvado lançava uma onda de temor pelo estádio, tão receosos estávamos que qualquer rapaz fosse afastado do jogo da Luz. E não gosto nada de ver um jogo que é tão condicionado pela partida seguinte ao ponto de fazer com que se queira apenas despachar os noventa minutos, fazendo o mínimo necessário para vencer e acumular os três pontos. Que valha a pena a poupança e até tenho medo de ver quem raio vai entrar em campo no jogo de quarta-feira contra o Setúbal…

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Ouve lá ó Mister – Nacional da Madeira


Amigo Vítor,

Já não te vejo desde ano passado, homem! Parece que já foi há anos que saí de casa, tomei o café da praxe e segui para o estádio, passei o cartão no leitor da cena magnética e subi as escadas até ao meu lugar. São semanas de ausência que me furam as entranhas como ácido e deixam um vazio que só é preenchido com futebol. Há outros vazios que são preenchidos com comida, outros ainda com uns copos e ainda outros com música e outros com outro tipo de deleites terrenos, mas este, pá…tu sabes, tu já percebeste.

E então para este jogo decidiste-te a convocar gajos da B para uma competição a sério? Isso é que são tomates, homem! Ou não, tendo em conta o que tens ao dispôr. Estás-te a sentir um Robson, certo, naquelas alturas em que tinha de enfiar com o João Manuel Pinto a ponta-de-lança para desenrascar um golinho nos últimos minutos, heim? Carago que isso é que era desespero, pá, nem me quero lembrar dessas alturas e se tudo correr bem também não vou precisar, não é verdade? Mas diz-me lá a sério, achas mesmo que o Sebá e o Dellatorre já estão prontos para isto? Mais, achas que podem ser mesmo gajos para entrar no caso de precisarmos de marcar um ou dois golos? Já sei que não tens Iturbe praí até ao fim da época, nem o Atsu nem o Kleber por um mês ou mais, por isso vai-te habituando a isto…a não ser que convenças o teu patrão a dar-te uma prenda de Natal atrasada. De qualquer maneira, vê lá se orientas a malta para ganhar isto que começa a ser complicado e nem te atrevas a perder pontos hoje. Para a semana vamos ao galinheiro e quero chegar lá com os mesmos pontos teóricos porque também estou convencido que ganhas em Setúbal mais lá prá frente.

Seja como for, avança sobre os gajos como o Monty em cima do Rommel. Martela, carrega, destrói! E depois ganha o jogo.

Sou quem sabes,
Jorge

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Ouve lá ó Mister – Setúbal


Amigo Vítor,

Começo com uma notícia triste para mim e que deveria ser também uma notícia triste para ti e para todo o plantel: não vou ver o jogo. Um compromisso inadiável, sem dúvida marcado por uma trupe de anti-portistas primários, vai-me impedir de estar presente em frente a uma televisão com a atenção que tu e os teus pupilos merecem e assim estarei, com grande mágoa e várias dezenas de garrafas de tinto em boa companhia, impedido de dar o meu apoio remoto ao trabalho que vais desempenhar no Bonfim. Coisas da vida, prometo que não voltará a acontecer tão cedo.

Mas isto não invalida que não façam o melhor que podem, por muito que vos faltem os meus gritos em frente à caixa preta que não tenho dúvida chegam aos vossos ouvidos com a garra e determinação que só um portista consegue reunir! É o último jogo do campeonato em 2012 e o objectivo de chegar ao primeiro lugar mantém-se firme como uma virgem que esperou até ao dia do casamento para terminar o jejum. E o jogo de hoje é mais um na saga que queremos que termine em grande.

Já reparei que convocaste uma equipa de combate. Temos menos espectáculo no ataque mas há poder de luta no meio-campo mais que suficiente para arrebentar as trombas da malta do Sado. Há lá dois ex-nossos, um polaco na baliza que não deixou grande marca (a não ser uma frangalhada que sofreu contra…o clube actual dele) e um herói que joga sem rins, tal é a lentidão com que já o vi a rodar e que é um ingrato do caraças, tendo em conta as bases que o FC Porto lhe deu no início da carreira. Ricardo Silva é o nome, e espero que fique borradinho a tentar marcar o Jackson. Cuidado com o Ney que é um bruto (lembras-te da lesão do Hulk na Amadora? foi este o menino), com o Meyong que ainda sabe o que faz e com o Bruno Amaro e o Cristiano que também sabem dar mais que dois toques seguidos na bola sem escorregarem.

Acima de tudo, é bater-lhes com força para ganharmos o jogo e chegarmos ao fim do ano em primeiro. Faz com que fique ansioso para ver o jogo em diferido, Vitor.

Sou quem sabes,
Jorge

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