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Sempre tive as minhas dúvidas quanto à veracidade de algumas hipóteses que me lembro de postular, porque a maioria delas são mesmo uma valente borrada, mas acabo por ter a confirmação de uma delas de uma forma mais ou menos inesperada, porque sinceramente pensava que o homem era mais inteligente que isto. Mas ainda assim cá vai: a única coisa que pode acabar por unir os adeptos do FC Porto e do Benfica é o desprezo pelo Rui Gomes da Silva.
E tanto portistas como benfiquistas podem dizer que ele merece, de todos nós e por motivos diametralmente opostos, ser comparado com um monte de fumegante estrume. É uma personagem shakespeariana, daquelas que aparecem lá para o meio do segundo acto e que dizem três ou quatro barbaridades para rapidamente se esconderem atrás dos panos enquanto o eco do Coro passa para o próximo prólogo. É um parvo, um bardo do Asterix, que sofrerá sempre pela boca e só não é amordaçado pelos próprios amigos, como o Cacofonix das histórias do irredutível gaulês (assim uma versão do Platini mas em bom), porque lhes dá jeito ter uma besta a quem podem atirar as culpas quando as coisas correm mal.
Por isso uno-me aos adeptos do Benfica por uma singela ocasião. Começa a cagança do pavão, é verdade. Estarei aqui para bater palmas quando o final do ano chegar e a profecia bacoca não se cumprir. Mas não desesperemos: este naco de carne bolorenta vai sem dúvida arranjar mais uma desculpa para isso.