Jornada 290 – Um lampião na voz

Opá, o que o povo da província de diverte nestas romarias aos parques de estacionamento da capital. Tão patuscos, com os seus farnéis e os seus sotaques esquisitos e isso tudo. Uma felicidade, proporcionar-lhes esta possibilidade de desfrutarem da CREL, da A5, das rotundas de Linda-a-Velha e dos bairros da Cruz Quebrada.
Depois uns ganham a Taça e lá voltam todos contentes, a lamberem mais 300 ou 400 km de asfalto, para irem trabalhar no dia seguinte. Oh digam lá que não é uma tradição tão bonita!

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Jornada 289 – Meh é um gradativo

Ai acabou? Nem demos por isso. É natural porque a gente liga mais à Taça de Portugal do que a competições capitalistas, elitistas e pouco inclusivas. Mais, qualquer competição sem o nosso Le Fabril, para nós é como se não existisse.
Mas pronto, foi importante ter estes jogos ao longo da época para manter o ritmo. Só com a Taça da Liga não sei se estaríamos tão fortes para a final de domingo. É isso é que conta, essa é que é a prova rainha. Vamos fortíssimos.
Hã? Ah, isto é de estar a picar cebolas. We’re fine.

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Jornada 287 – Danny Stark

“What do you say to the god of death?” Sotôr Namaso tem a resposta em mais uma noite super entertaining para quem gosta de alguma coisa parecida com o nível de futebol que apresentamos e que estará ao alcance, neste momento, da sexta divisão do Eswatini. E ainda assim continuamos na luta, sempre e até ao fim, porque aquela malta, por muito que tente, não conseguirá ser campeã sem suar as proverbiais estopinhas. Isto tudo numa sessão sans-Silva, com um Bertocchini ainda a limpar as lágrimas de uma visita a Lisboa e o Vassalo a espumar-se de inveja. Nada de novo, portanto.

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Jornada 286 – Otávio de calções brancos

Quer dizer, para ir de piquenique para o Jamor, até vale a pena o sofrimento daquela meia-final. Em casa. Com o Famalicão. Abençoado São Otávio, padroeiro dos inválidos.
Quer dizer, se me puser a pensar em posta de vitela arouquense, também não me consigo concentrar mais de quarto de hora no trabalho. Depois sofre-se um bocado para ter as coisas feitas, pois claro. Valha-nos São Otávio, padroeiro dos famintos.
Quer dizer, é o Folha, fazer o quê? Nem São Otávio pode alguma coisa.
Promise me it’s gonna be alright.

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