Baías e Baronis 2010/2011 – Fernando

 

Época: Não é possível dizer que a temporada de Fernando tenha sido má. Afinal o rapaz foi titularíssimo numa equipa que venceu (quase) tudo o que havia para vencer. Alinhou em 41 jogos e apenas falhou alguns porque se lesionou, altura em que deu o lugar a Guarín para o arranque da temporada de glória do colombiano. Mas…e há sempre um mas…Fernando não esteve ao mesmo nível que nos dois anos anteriores. Mais hesitante, menos estável e acima de tudo a convencer os adeptos que tinha chegado ao topo das suas capacidades. Num estilo Villaboasiano de posse, de inteligência na rotação da bola e no empowerment dos médios para fazerem o que quiserem em campo, Fernando não conseguiu jogar ao nível dos colegas de sector e foi gradualmente baixando no impacto que o seu jogo conservador tinha na dinâmica da equipa. Talvez terá chegado a altura para sair e é possível que o FC Porto aproveite a vendabilidade do nosso “25” para fazer algum dinheiro. Fernando, sem dúvida, agradece.

Momento: Quase todos os jogos do início da época. Podia salientar o jogo em casa contra Braga ou Guimarães, ou o jogo fora em Genk, mas em todos os jogos Fernando esteve impecável. O problema esteve mais para o final da temporada…

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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Os escudos do Dragão

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Quem habitualmente se desloca ao Estádio do Dragão, ou mesmo ao Dragão Caixa, já terá reparado na versão portista do “passeio da fama” que está presente nas imediações do Estádio, mais concretamente à sua volta no patamar de  acesso às portas de entrada. Nem todas são tampas de saneamento, caros amigos!

Estas “estrelas” contam a história do nosso clube e incluem desenhos em baixo relevo de grandes figuras do clube (Pinto da Costa, João Pinto, Madjer, Jorge Costa, Vítor Baía, entre vários outros), as nossas grandes vitórias (Taça UEFA de 2003 – ver foto aqui ao lado, a Taça dos Campeões em 1987, a Intercontinental em 1987, para citar alguns), os eventos que fizeram mossa na história do FC Porto (imortalizados nas camisolas de Rui Filipe e Pavão ou na imagem de Teles Roxo) ou as datas marcantes, como o rebaixamento do Estádio das Antas ou o pentacampeonato.

Um destes dias, quando por lá passei, lembrei-me de ir lá tirar umas fotografias e reparei que ainda não figura a nova conquista da Europa League. Tenho a certeza que a SAD não se irá esquecer de perpetuar um marco tão importante na nossa história e que brevemente teremos mais uma “estrela” redonda perto do Dragão.

Passem por lá e vejam, leiam, fotografem, apreciem. É a nossa magnífica história e deve ser acarinhada, respeitada e honrada por todos os Portistas!

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Billy Drunkensteiner. Ou parecido.

Não é um post sobre a nossa temporada.

Apenas uma curta mensagem para dar os parabéns ao Sporting. Nenhum outro clube conseguiria arranjar um reforço com um nome digno de fazer parte de uma lista de pseudónimos para generais alemães fugidos para a Argentina depois da 2ª Guerra.

Ricky Van Wolfswinkel.

Alguém consegue melhor? Johnny De Granderdicker? Timmy O’Beinsdorfer? Jackie St.Germungenmaier?

Nem sei se o gajo vale alguma coisa, mas o que é certo é que o nome está aqui para ficar. Sai, Givanildo. Adeus, Kepler. Chegou o Wolfswinkel.

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Baías e Baronis 2010/2011 – Rolando

Época: A melhor época de Rolando até agora. Foi o elemento mais estável no centro da defesa, à volta do qual orbitaram Otamendi e Maicon. É estranho escrever estas palavras, porque continuo a achar que Rolando joga bem quando tem um central melhor ao lado, como acontecia com Bruno Alves, mas acaba por não ser o líder que pretendemos quando é o elemento sénior naquela zona. No entanto foi um dos jogadores mais simplificadores na defesa portista, inventou menos que os colegas e marcou vários golos importantes. Pode sair, pode ficar, mas o que é certo é que evoluiu bem esta temporada.

Momento: A Supertaça. Abriu o marcador e pôs Cardozo a pensar que mais valia ter ficado no Paraguai umas semaninhas de férias extra.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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