Não era a inconstância de resultados, estávamos a ter um arranque de época do caraças. Onze encontrado, entrosamento quase perfeito, confiança, eficácia e um plantel muito jeitosinho. Caraças, vais ser cá uma época!
Existir, sim. Mas sem brutalidades. Eis a máxima Veríssima que orientou o jogo em Barcelos. De amarelo em amarelo até à wendelhice final.
Isto havia de ser sempre o Arsenal, a ver se já não íamos disparados na frente. Raisparta.
Candidato só é candidato depois de passar no Cavani. Ter a paciência para aturar 3 chatos do caraças, em troca de uma audiência estimada em cerca de 5 pessoas, é o melhor certificado de Portismo que se pode apresentar. Sim, porque se há coisa que um presidente do FCP precisa de ter, é resiliência.
Nuno Lobo sentou-se à mesa do tasco e respondeu a tudo. Se bem, se mal, se assim assim, v.exas. é que decidem. Agora, não chafurdou, isso não!
Uma edição bi-Jórgica, com o Silva ausente em isolamento. Qual Covid, amigos, isso já passou e os tempos do Malheiro a juntar o povo em Ovar já lá vai. Para o Malheiro e para Ovar. Desta vez, com o Silva fora de combate, os Jorges estão sozinhos a debater 25% do jogo da B, a única parte que o Vassalo viu, somando-se outros 20% do jogo da A que foi a única parte que o Bertocchini conseguiu ver sem adormecer. Expectativas altas? Nada disso, amigos, realismo e faca nos dentes para o Carnide-upon-Minho-upon-Thames que vem aí! Onwards!
Em plena quarta-feira de cinzas, a análise astuta e extremamente fleumática às mesmas cinzas que foram deixadas por terras da Freita, ao lado das brasas onde se grelharam as três postas arouquesas que incendiaram em grande parte as nossas esperanças para um suculento banquete em Maio. Sendo assim, uma seladinha e uma mine sem álcool vai ter de nos dar o sustento mínimo. Está tudo cansado para filosofias e metafísicas. Ainda se falou da B durante uns bons quatro ou cinco minutinhos, para desenjoar. Suspiro.
