Jornada 279 – Loumboratório

Do laboratório do Olival continuam a sair criaturas híbridas, umas vezes funcionais, outras Zaidu. Numa fase em que temos de jogar 2 jogos de cada vez, os 3 pontinhos é que contam. Sobretudo quando já estamos todos com a cabeça e a alma em daqui a bocado.
Por falar em monstrengos saídos do Olival, a equipa do Folha anda por aí. Fechem as vossas filhas!

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Jornada 278 – David Karma

No meio do desfile de imbecilidade que é a arbitragem da Liga, fomos de bombo em riste para Trás-os-Montes e, como é hábito, ganhámos, desta vez à custa de um Namasenstein saído do laboratório (suspiro) e do Otávio do costume. Esta malta do presunto não tem como escapar ao karma de lerpar contra nós, nem que seja preciso o Marcano tirar-lhe um golo de bicicleta.
Por falar em bicicleta, o Folha continua a andar de triciclo. 3 centrais e uma festa rija por empatar. Em casa. Contra o Mafra. Reduzido a 9 (suspiro). Curioso que o golo dos saloios resulta de um ressalto num dos nossos. O David. Karma!

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Jornada 277 – No Mor Samba

De reaparecimentos cavânicos a desaparecimentos sâmbicos, de desconcentrações genéricas a concentrações zaidúnicas, andamos a vaguear de Rio Maior até ao Dragão com graus variáveis de frustração e exaltação. Tanto polissílabo que até enjoa, num fim de semana paradoxal, equivocado e enervante. Quem diria que as obras no Bom Dia levariam a este desterro?

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Jornada Especial Champions 2022/23 #6 – Inter de Melão

Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível do melão do Inter, do melão do Otávio em campo tempo demais para o bem dele, para o regresso do Matheus e para a possibilidade de apanhar o City ou o Real nos quartos onde, obviamente, vamos estar.

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Jornada 276 – Mobilidade reduzida

Do Olival ao Dragão, em trânsito para Milão, o hospital de campanha azul e branco não para. É muita solicitação, muitas cenas combinadas, andamos atulhados em trabalho. Mas enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar, mesmo que seja em mobilidade reduzida.

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