Jornada 155 – Semi-Inácio

Sabes que começou no A. A, A, A. E a seguir vem o B. B, B, B. Só para contrariar, invertemos a ordem e seguimos o calendário. O jogo e os jogadores da nova equipa B; e logo a seguir, o jogo e os mesmos jogadores de sempre da A. Os que são Campeões. E vencedores da Taça de Portugal. Sem Cavanis, Cascões ou Blaupunkts. Quer dizer, pontos azuis até houve. 3!
Tudo isto, moças com flatulência e o destino do Alex, em mais uma jornada ImpecáBel desta coisa. É lidar.

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Jornada 154 – Eu fiz um barco

Há muitos tipos de barcos. Catamarãs, traineiras, contra-torpedeiros, gaivotas a pedais, lanchas, canoas e jangadas, para nomear alguns. Depois também há transatlânticos (se houver senhoras da noite para os encher) e barquinhos de origami que algumas pessoas vão fazendo enquanto os outros falam. Isto, um primeiro olhar pela B, o fim do mercado que não chega e a antevisão de uma Liga que tem mais terceiras linhas que uma táctica do Octávio Malvado. Mas em bom.

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Jornada 153 – Frango optativo

Partem da entrevista do mister e aí vão eles direitinhos ao mercado. Começa logo na banca do Fabi…espera que já foi mais um! Continua para o Tarem…espera que já chegou outro! Epá, assim não dá, não me explixem!
Uma jornada que volta a níveis de decibel que não eram ouvidos há muito tempo e trata modelos, mercados, folhas de Excel, o presente, o passado, o futuro e mamilos. Ahhh, A Culpa está mesmo de volta.

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Jornada 152 – Só tenho Junkers

Um dos aspectos menos valorizados das pre-épocas é a questão dos esquentadores. Toda a gente parece ignorar a importância de um banho quentinho depois de um treino bem puxado, o que é manifestamente parvo. É por isso que gastam o pilim todo a comprar mirabolantes fintabolistas, só para que se constipem ao fim da primeira semana. Aqueles que efectivamente chegam a aparecer. Depois de quem é a culpa? Sempre do mesmo!
Isto tudo e mais os reforços conhecidos até ontem às 19, quem é que havia de ficar preso numa cave até o mercado fechar e onde é que se vai arranjar o graveto num mercado que não se mexe. E o recorde mundial de 60 metros barreiras, claro.

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Jornada 151 – Kebabar

O arranque para a quarta temporada d’A Culpa foi tímido, ainda que regado com um Silva semi-alcoolizado (uma melhoria percentual em relação ao habitual), um Vassalo com vontade de comprar jogadores bons e com o Bertocchini a querer voltar aos tempos dos guarda-redes e dos futsais. Tudo com bom vinho, kebabs com fartura e a esperança de um bicampeonato que está já quase aí à porta. Sejam todos bem vindos de volta!!!

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