Jornada 111 – Chupar o sanguinho

Sem pinga de sangue ficámos todos ao ver o 11 para Glasgow. E a coisa só piorou com o decorrer do tempo. Quer dizer, depende da perspetiva, porque foi-se a ver e ainda tínhamos sangue de sobra. Era vê-lo q jorrar a cada bordoada dos escoceses, enquanto no Porto meio mundo se preparava para cortar os pulsos.
Blood will follow blood. Os rotundeiros já tinham as malgas preparadas para fazerem cabidela na segunda, incautos do regresso do Moussa de Bram Marega Stoker. Acabaram a chorar sobre o sangue que bem tentaram derramar.
Olha, chupadinhos de todo estavam o Marche, o Uribe e o Díaz quando acordaram para irem para a concentração. Pobres moços.
Já com o Saravia, é uma injustiça. Convidaram o homem para a festa mas, à chegada, viu que o nome dele tinha ficado fora da guest list. Até chorou lágrimas de sangue.

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Jornada 110 – Raguebianismo

Da Madeira até casa e de partida para Glasgow. Um autêntico corrupio, este calendário. Nada como haver estabilidade para compensar o cansaço, exatamente como tem feito a nossa equipa: completamente estável na bela bosta que vem jogando. E agora? Despede-se o mister? Resgata-se o Marega? Mete-se o Manafá a ponta de lança e o Nakajima a central? É ouvir que a gente explica. Ou então não…

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Jornada 109 – Emblemático

Baia para o Sérgio. Baía para o Otávio. Baía para o Manafá. E upgrade de Hernâni para Hulk ao Díaz. Isto não é um podcast, é um gajo a entrar em Vidago depois de atravessar o Sahara. Até a água lhe sabe a cerveja!

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Jornada Especial Europa League 2019/20 #4 – Digevoluir

Chegamos. Vimos. Sofremos. Gritamos. Choramos. Não vencemos. Lamentamos. Saimos. Vimos o Bala. E o Nuno. Bebemos. Comemos. Insultamos. Não compramos brigadeiros. Assumimos uma postura prosaica perante o entretenimento. Bebemos mais. Digevoluímos. Suspiramos. Fomos embora. Voltamos no Domingo.

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Jornada 108 – Flutuante em álcool

Enquanto os titulares iam mesmo a Coimbrões, aviar pipocas e hamburguesas, comprar roupa pronta a vestir e sapatilhas de marca feias como o Vinha nos dias em que não marcava aos lampiões, um conjunto dos mais abnegados dos nossos jogadores foi para Pedroso. Trabalhar.
Tal é a ética laboral desta malta q despacharam os assuntos sérios em 12 minutos e deixaram-se estar o resto da jorna na treta e na galhofa. Mas tão atentos que ainda deu para o miúdo bater mais um recorde. O Cristiano que não se ponha fino, não.
Bom ambiente que se viveu, com a paz a ser assegurada por Loum, o esventrador, e animação assegurada por Saravia, o dançarino.
Enfim, uma típica jornada de Taça.

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