Jornada 15 – Bombos e Kazoos

Um episódio atípico. Primeiro porque o Bertocchini se chateou com tudo e todos. Segundo porque…não, foi só atípico por isso, já que a conversa da não-opção pelo Óliver foi mais um ponto focal das ideias do treinador e da forma como o modelo não estará a usar os melhores jogadores. Ou até estará. Ou não. Discussão acesa que cobriu anatomicamente diversas personagens do universo histórico portista, desde menções às mamas do Walter e ao bigode do Matias, cobrindo também as pernas de todos os rapazes do jogo contra o Belém. Falando de Matias, foram eleitos dois dos defesas centrais mais fraquinhos de sempre: Stepanov e Matias, com Alejandro Díaz a chegar bem pertinho dos dois eternos colossos do eixo.


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A Culpa é do Cavani – Jornada 15 – Bombos e Kazoos

Um episódio atípico. Primeiro porque o Bertocchini se chateou com tudo e todos. Segundo porque…não, foi só atípico por isso, já que a conversa da não-opção pelo Óliver foi mais um ponto focal das ideias do treinador e da forma como o modelo não estará a usar os melhores jogadores. Ou até estará. Ou não. Discussão acesa que cobriu anatomicamente diversas personagens do universo histórico portista, desde menções às mamas do Walter e ao bigode do Matias, cobrindo também as pernas de todos os rapazes do jogo contra o Belém. Falando de Matias, foram eleitos dois dos defesas centrais mais fraquinhos de sempre: Stepanov e Matias, com Alejandro Díaz a chegar bem pertinho dos dois eternos colossos do eixo.

Jornada 15 – Bombos e Kazoos


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Baías e Baronis – FC Porto 2 vs 0 Belenenses

foto retirada do Twitter do FC Porto

Noite fria na Invicta, com os músculos a mexerem com dificuldade depois do jogo de quarta-feira (a sério que voltei ao Dragão apenas três depois da última vez que cá estive? Fosse sempre assim e era um homem feliz!), numa prova de capacidade competitiva que foi superada mas por pouco, já que a vontade de encerrar o jogo rapidamente era tal, em particular depois do primeiro golo marcado, que a equipa nunca conseguiu atingir níveis de tranquilidade e paz de espírito que acalmassem a malta nas bancadas. Mas ao contrário de outros anos, o apoio não faltou. Nunca faltou. É o que dá quando os jogadores dão tudo e lutam sempre para vencer. Vamos a notas:

(+) Herrera. Disse em vários fóruns no início da temporada (aqui, em conversa, no Cavani, em todo o lado!) que Herrera era para mim uma carta fora do baralho. Mais que isso, nem devia ser uma carta, mais valia ser um naco de papel queimado a descansar na lareira, tal era a minha confiança nele para a época que então começava. E agora, com um litro de água, engulo as minhas palavras ao ver o capitão a encher o campo, a marcar e a assistir, a ser o melhor jogador da partida como tem vindo a ser um dos melhores jogadores de várias partidas desde que assumiu de novo a titularidade. Lutador, inteligente a pautar o ritmo e a trocar a bola com critério, esteve acima de todos e mostrou que a braçadeira pode mesmo estar bem entregue. E espero que não me faças cuspir as mesmas palavras de volta, Hector!!!

(+) Reyes. Primeiro de tudo: Reyes não é trinco. Não que joguemos com trinco, mas a posição que Reyes ocupou foi exactamente essa, um pouco mais recuado em relação aos colegas do centro e claramente com menos ordens de subir no terreno que Danilo recebe. E para o que sabe e consegue fazer, esteve muito bem, sem contar com os passes longos que tem mesmo de melhorar. Sei que soo um pouco a um pai que vendo o filho a praticar guitarra e a assassinar um qualquer Stairway to Heaven o incentiva e diz: “Estupendo, Martim, não te esqueças que o esforço vai compensar”, sabendo perfeitamente que o puto só vai conseguir encher plateias se for vender bilhetes num cinema, mas a verdade é que em grande parte dos jogos, com equipas que jogam recuadas e que tentam colocar a bola nas costas dos defesas a 30 metros de distância (como o Belém tentou), Reyes até se safa benzinho. Não é Danilo, mas afinal, poucos serão.

(+) O golo de Aboubakar. Herrera esteve muito bem todo o jogo mas nada melhor que um sprint vertical de quase 50 metros, aos 90 minutos de uma partida onde meia equipa estava cansada e a esperar que o jogo acabasse, vendo Herrera (e Aboubakar) a voarem pela relva, com o mexicano a passar a bola perfeitinha para uma finta de Abou a deixar o central num varrimento Otamendiesco e a picar a bola por cima do guarda-redes para o golo do descanso. Um deleite, minha gente.

(-) Ui as perninhas. Não nos podemos queixar de nada senão de nós próprios, porque quem negociou a calendarização dos jogos no Dragão fomos nós e acredito que ninguém tivesse olhado para o próprio calendário da equipa como algo remotamente importante, em especial porque só nos lembramos destas parvalhices depois delas nos morderem no derriére. Mas notou-se desde o início que a equipa queria fazer as coisas depressinha para acabar com esta treta e passar à parte mais importante do fim-de-semana, o alapar da peidola no sofá e pensar: “só jogo daqui a duas semanas, quero é descansar um bocado!”. O jogo de quarta foi tramado e se Corona ficou no banco e Danilo na bancada, houve muitos outros que não tiveram a mesma sorte. E notou-se, oh pois que se notou e bem. Telles parecia amorfo, incapaz de se posicionar em condições e foi ultrapassado com a mesma finta pelo menos duas vezes sem pontapear o adversário em testículos alternados. Logo aí dava para perceber que algo se passava. Brahimi, que a jogar aí a 35% da sua capacidade conseguia produzir suficiente para quase marcar um ou dois golos, ou Aboubakar, que tirava o pé de várias disputas de bola, eram outros dois que se notava alguma falta de frescura. Hernâni compensava, naquele estilo de anfetaminas naturais que o fazem correr demais para fazer tão pouco mas entrou para a segunda parte como um zombie paralítico. Faltava muito do fulgor físico que ficou na relva na quarta-feira e uma equipa que faz da velocidade e agressividade uma das suas forças, não conseguiu nem uma nem outra a níveis decentes. Valeu-nos, e não acredito que vou dizer isto, a excelente exibição de Herrera.

(-) Felipe. Um jogo recheado de uma data daqueles pequenos nuggets que fazem pensar que este jovem tem um ou outro fio que se desliga sozinho e que só volta a ser ligado se alguém lhe der um par de estalos. Só vejo o Marega com capacidade (física) para ousar isso, por isso torna-se complicado ver um homem que me habituei a reconhecer como um excelente jogador a transformar-se numa poça de urina durante uma partida de futebol. Foi uma exibição fraquíssima, cheia de passes falhados, decisões parvas e muita falta de pernas. Precisa mesmo de descansar uns dias.


Onze jogos, dez vitórias e um empate (em Alvalade). Não me lembro de um arranque tão positivo e só posso esperar que continuemos com um rácio deste nível até ao final do campeonato…era bom sinal!

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Ouve lá ó Mister – Belenenses

Camarada Sérgio,

Longe vão os tempos em que o Belenenses me trazia alegrias, com a tradição da visita ao Pepe a fazer-se lá em baixo e a ser depois devolvida a cortesia com o próprio Belenenses a entrar em campo segurando a nossa bandeira. Não vi isso a acontecer no ano passado e fiquei lixado porque era uma daquelas cordas que me prendia a tempos idos, quando esta merda era mais simples, mais pura e bem mais decente. Hoje em dia só espero que estes gajos venham cá para jogar futebol e não para serem fantoches dos vizinhos lá de baixo, estes que abrem mais as pernas ao mestre que uma putéfia com sete pachachas.

Assim sendo, espero um jogo tramado. Ainda por cima com todas as condicionantes que temos, vai ser tramado. Imagino que seja nossa culpa o facto de termos aceite o calendário e as agendas televisivas e não me pareceu nada inocente termos optado por forçar o amarelo ao Danilo para limpar hoje, mas as lesões do Marega e o cansaço que aposto está a morder os músculos das pernas de meia equipa depois do jogo de quarta-feira são factores importantes. Agora pensa bem, porque vais ter duas semanas de paragem e a malta (alguma, pelo menos) pode descansar aí, mas não podemos arriscar perder pontos agora. Nem pensar nisso! Como disse no Cavani de ontem (se não ouviste, ainda vais bem a tempo de o apanhar aqui), apostava no Galeno a titular e não mudava muita coisa. Maxi a titular, AA e Herrera no meio, Brahimi e Hernâni nas alas. Acima de tudo é para jogar, ganhar e só depois descansar!

Sou quem sabes,
Jorge

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Jornada Especial Champions 2017/18 #4 – O gémeo do Marega

A quarta jornada da Champions continua a fazer com que todos os portistas dêem mais uma volta nesta montanha-russa europeia (passe a contradição) e a análise ao jogo contra a equipa das latas (como diz o Silva) não podia faltar, com os Cavanis empenhadíssimos em perceber o que se passou, como se passou e quem se passou. E não falta mais uma análise de fundo ao plantel (fazemos isto em todos os episódios, raios), com uma antevisão do jogo da equipa dos pastéis. Agora é assim, cada equipa tem uma alcunha. Tomainde e comeinde.


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