E vão 8…


Pronto, só faltava mais esta. Oh amigos, já não se pode ganhar em duas modalidades que temos ogo logo de seguir para a terceira? E oito campeonatos seguidos? Não querem mais nada? Porra, não tarda nada acaba-se a modalidade em Portugal por falta de interesse. Não deve faltar muito para um Stick Dourado ou um Patim Final ou coisas do género…

Parabéns, octo-campeões!
(foto roubada descaradamente ao varanda do dragão)
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Portogal?


Raúl Meireles levanta os olhos, centra para Bruno Alves…GOLO!!!!

Podia ser azul e branco mas foi só com a segunda côr. Ou metade de uma côr, como diria o João Pinto. De qualquer maneira, desta paupérrima exibição da nossa Selecção (mais uma) só se safaram mesmo os jogadores do FCP. E estou a ser, como de costume, imparcial na minha análise.
Deixo só um apelo a quem der aqui um salto: amanhã não fiquem em casa, dêem um saltinho à escola ou igreja ou junta ou lá onde é que é a vossa mesa de voto. Votem em branco, desenhem uma cruz em todos os quadrados, façam o que quiserem, mas votem!
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Paulo Machado no Toulouse?


A ser verdade a notícia avançada pel’O Jogo, o FCP encaixa 3,5 milhões de euros e perde um dos melhores médios centros que formou nos últimos anos. Aguardo confirmação no site oficial, mas desde já não concordo e gostava de o ter visto de novo no plantel, tinha a ideia que poderia vir a ser o próximo Alenitchev. Enfim, negócios…

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Tarik, o Bom Mouro

Nesta última semana houve várias menções nos muy nobres blogs do meu clube à saída de Tarik do FCP. O marroquino, chegado surpreendentemente na época de 2006/07 pela mão de Co Adriaanse, que foi substituído antes sequer da época ter começado por Jesualdo, deixando o rapaz sem saber muito bem no que se tinha vindo meter. A primeira época foi abaixo das expectativas, lá o mandamos de volta para a Holanda, de onde regressou na temporada seguinte para fazer um excelente ano de dragão ao peito, tendo marcado um dos melhores golos que vi na minha vida, frente ao Marselha, num genial slalom por entre defesas franceses (guarda-redes incluído) terminando na baliza no topo Norte do Dragão.

Não fui dos maiores fãs de Tarik, admito. Parecia-me mais um jogador banal que tinha sempre a mesma finta (a velhinha do Figo, o passar uma perna por cima da bola e adiantá-la com a outra) e que nunca seria um ídolo de massas. Ainda assim, conseguiu uma boa carreira, com Ramadões à mistura, e foi sempre acarinhado pelos sócios, particularmente no Dragão.
Por tudo isto, deixo também a minha homenagem e os votos que tudo corra bem no resto da carreira deste proto-veterano. Força Tarik!


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