Ouve lá ó Mister – Paris Saint-Germain


Amigo Vítor,

Parece que ainda hoje me lembro de ver o Paris Saint-Germain ali pelo meio dos anos 90, com nomes como Raí, Guérin, Le Guen, Lama, Weah, Djorkaeff, Valdo, Ricardo…e de temer a força do meio-campo, a criatividade dos avançados, a solidez defensiva e a loucura do guarda-redes. E hoje em dia, de todos os bons jogadores que vestem a camisola deles, só tenho medo de um. Aquele sueco com tanta altura como nariz, que no ataque estica as pernas até onde pode e tem uma técnica individual que mete quase todo o mundo no bolso de isqueiro de umas calças de ganga. O resto, é malta jeitosa, tens um Lavezzi e um Pastore, um Menez e um Vvan Der Wiel, um Nenê e um Verratti. Mas não me assustam e sabes porquê? Porque já os vi a jogar e são mortais, pá. Não estamos a falar do Barcelona do Pep ou do Inter do Zé. É uma equipa que temos de mandar abaixo, outra vez, mais uma vez. E tu sabes que tens equipa para isso se jogarem em condições, sabes perfeitamente que temos futebol para abater essa cambada de novos-ricos com os nossos putos e a nossa qualidade. E apesar de ninguém te exija que ganhes o jogo sob pena de te rasparem os tomates num ralador de queijo (a não ser alguns que acham que o futebol é uma ciência exacta), mas vamos todos estar à espera que tentes e que os teus rapazes também tentem.

Não me interessa ficar em primeiro ou em segundo porque já passámos e de todos os adversários que nos podem calhar na sorte ninguém sabe quais é que são melhores ou piores. Preferes ficar em primeiro para apanhar o Milan, o Arsenal ou o Galatasaray porque achas que são masi fracos? E se os grupos trocam? À entrada para a última jornada está tudo em aberto…e esses clubes como estarão em Fevereiro?

Por isso vamos lá fechar esta merda em condições, pá. Paris é uma cidade bonita e tal e agora ainda tem habitantes de luxo que ganham mais dinheiro que o nosso plantel todo junto. Nada disso interessa para o que se vai passar logo à noite porque quem vai mostrar melhor futebol temos de ser nós. Homem, desenrasca-te e puxa pelos gajos da melhor maneira que souberes. Este jogo é nosso.

Sou quem sabes,
Jorge

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Ainda o Braga vs Porto

Voltando à passada sexta-feira e revisitando os eventos que se foram sucedendo no último jogo do FC Porto na Taça de Portugal “Inserir-actual-patrocinador-aqui” 2012/2013, há alguns comentários extra que gostava de deixar por escrito para memória futura. Até porque sou um gajo que é reconhecido pela sua esquecitude…esquecificidade…por ser esquecido, pronto. Uma garrafa de vinho ao jantar também ajuda a que algumas coisas fiquem sem dizer e o próprio formato dos B&Bs também me limita no tamanho do artigo para que não fique com tão extenso que ninguém o queira ler. Não sou louco, apesar de às vezes poder soar a tal. Assim sendo, ficam então alguns tópicos para conversa de café:

  1. Miguel Lopes fez um jogo mau. Muito mau. Saiu depois de Olegário lhe ter poupado o segundo amarelo em mais uma das entradas fora de tempo e de oportunidade. Demasiada deambulação pela zona central sem cobertura do flanco, um pouco como Danilo mas sem a capacidade de recuperação do brasileiro e, ainda pior, com Abdoulaye a jogar daquele lado que não parecia conseguir evitar que Mossoró e Ismaily por lá aparecessem sem problemas para furar pelo flanco direito da nossa defesa. É este tipo de jogos que me fazem pensar que Danilo, apesar de ainda não me ter convencido naquela posição, continua a ser a principal opção. Miguel Lopes não me dá confiança.
  2. É muito bonito ver James a jogar pelo centro. Muito bonito sim senhor, porque o rapaz percebe da poda e dá gosto vê-lo a controlar o espaço, a jogar de olhos levantados a processar linhas de passe na sua cabeça como o Terminator atrás da Sarah Connor. E é muito o que James pode fazer quando tem cobertura adequada para evitar contra-ataques, habitualmente dada por Moutinho e Lucho com Fernando mais atrás, com um meio-campo bem oleado e que funciona na perfeição…mas quando o centro do terreno está ocupado por homens menos habituados às movimentações de James, seja pela frente dele com Kleber movimentando-se sempre na direcção errada, Castro a ser obrigado a tapar as subidas de Miguel Lopes e Defour a ter de ir a todo o lado para apoiar Atsu que não conseguia atacar e Mangala que não sabe atacar, aí James não rende o que pode e deve render e o resultado é óbvio: perde-se harmonia, perde-se estrutura e perde-se James.
  3. Há apenas uma decisão de Vitor Pereira que pode ser questionada: a opção pela rotação do plantel neste jogo tendo em perspectiva o jogo de Paris. As outras alarvidades de que se vai falando por esse planeta fora não passam do tradicional jogo da piñata azul-e-branca com o treinador a funcionar como o burro que leva com a vareta na cornadura. E vou fazer papel de advogado…do dragão.
    1. “Porque não meteu logo Moutinho mal Castro foi expulso?” Castro foi expulso aos 72 minutos e a equipa ficou, obviamente, com dez jogadores. Sabendo que havia ainda cerca de vinte minutos para jogar e apenas restava uma substituição, também eu teria esperado um bocadinho para tentar perceber se a equipa aguentava. E se Danilo não tivesse tido aquela paragem cerebral e o mais provável é que tinha mesmo aguentado. Quando VP tomou a decisão de o fazer entrar, o Braga marcou o segundo. Moutinho já estava à espera para receber ordem de entrada pelo quarto árbitro…
    2. “Como é que o Kleber ainda joga?” Muito provavelmente porque ainda há alguma esperança que o rapaz consiga ter um mínimo de rendimento que justifique o investimento, o litígio, as declarações, o mal-estar institucional e a chuva de facas (pouco faltou) que decorreram do facto de termos Kleber actualmente no plantel. E o rapaz lá vai marcando um golo de vez em quando e deve correr muito nos treinos…e vai iludindo treinadores e adeptos que ainda lhe depositam confiança. Se continuar assim, acho que este jogo terá sido um dos últimos que Kleber jogou pelo FC Porto, francamente.
    3. “Se fez esta rotação, não espero menos que uma vitória em Paris!” Esta é que me deixa de queixos caídos. Ora então o facto de apresentarmos a melhor equipa possível contra o Paris Saint-Germain, uma equipa que vencemos com um golo aos oitenta e muitos minutos depois de um jogo bem disputado e equilibrado, é factor necessário e suficiente para vencer o jogo contra a mesma equipa no campo deles? Há coisas que nunca vou conseguir perceber na lógica de muita gente que encara o futebol com uma espécie de linearidade absoluta, onde A implica B e Y nunca pode ser resultado de X quando K for igual a oito. É ridículo pensar assim e se quiserem exigir alguma coisa, façam-no no sentido certo: os jogadores têm de mostrar vontade de ganhar ou, no mínimo, de terminar em primeiro no grupo, que passa por um empate. Se querem mais que isso peguem no FIFA ou no PES e baixem o nível de dificuldade para “Jogar como se fosse americano”. Aí talvez vejam uma razão causa-efeito mais evidente.
  4. A primeira equipa do Braga jogou contra uma equipa do FC Porto mais remendada que um telhado de umas águas-furtadas berlinenses em Maio de 1945. E só conseguiu criar meia-dúzia de lances de perigo depois de ficarmos a jogar com dez e alguma desorganização se ter instalado na nossa estrutura. E quase que ganhávamos o jogo. Só espero que se Vitor Pereira tirar alguma conclusão do jogo de hoje, que seja esta: podemos alterar algumas peças na equipa sem perder coesão. Mas quase todas ao mesmo tempo…as segundas-linhas não dão garantias para aguentar noventa minutos contra uma equipa jeitosa.
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Leitura para um domingo tranquilo

  • Ben Shave analisa a forma como o FC Porto se reinventa de tantos em tantos anos no PortuGOAL;
  • Depois da publicação dos 100 melhores talentos emergentes do futebol mundial, a evolução deles um ano depois no In Bed With Maradona, focando-se desta vez em Juan Iturbe…;
  • …e aqui em James Rodriguez…;
  • O Soccerlens examina a mais recente proposta da UEFA para transformar a Champions’ League numa competição com uma fase de grupos que contenha sessenta e quatro equipas;
  • O bardo Miguel Lourenço Pereira viaja até ao Chile para nos trazer a história do Club Social Deportivo y Cultural Ernesto Che Guevara no sempre bem escrito e interessante Futebol Magazine;
  • O investimento feito pela FIFA pelo mundo, visível em forma de infografismo interactivo em FIFA.com;
  • A escalpelização táctica do modelo defensivo de José Mourinho no Lateral Esquerdo;
  • O maravilhosamente simples 8-Bit Football leva-nos de volta ao campeonato do mundo de 1994 e às principais figuras da selecção dos E.U.A. com três simples bonecos;
  • E para terminar, o “tal” artigo do TuttoMercato com a lista dos treinadores mais bem pagos no mundo do futebol;

 

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Baías e Baronis – SC Braga 2 vs 1 FC Porto

foto retirada de desporto.sapo.pt

Acontece sempre a mesma merda e não há maneira de conseguir dar a volta a isto. Começo a ver um jogo do FC Porto na Taça de Portugal e no início nem estou muito preocupado, imaginem que até jantei antes do jogo e tudo, tal era a despreocupação com qualquer tipo de desarranjo estomacal que já aconteceu noutras circunstâncias e especialmente noutras competições. E o que se passou hoje não foi diferente, porque pouco tempo depois do jogo arrancar já estava a festejar o golo, a gritar para o Miguel Lopes deixar de ser louco e a insultar o Mossoró. Chateou-me perder este jogo por vários motivos. Pela derrota em si, que de si já é mau num jogo do FC Porto; por ter acontecido da forma que se viu, com algum azar e pouco discernimento; mas principalmente porque podíamos ter feito mais quanto a isso. Não há garantias que a primeira equipa tivesse conseguido vencer como no fim-de-semana passado, mas teríamos tido melhor hipótese de controlar o jogo ao passo que com a equipa alternativa (e jovem) que Vitor Pereira apresentou…não era tão fácil. Enfim, restam-nos três competições mas tínhamos todas as condições para estarmos ainda em quatro. Vamos a notas:

 

(+) Defour Muito forte na marcação no meio-campo, a fazer frente a Custódio no campo da recuperação da bolas mas principalmente a funcionar como principal homem na rotação da bola para a endossar para James na melhor condição possível para que o colombiano conseguisse fazer o que habitualmente faz. Raramente o conseguiu, mas o belga passou o jogo todo a trabalhar para a equipa, escondido das luzes da ribalta mas constante na capacidade de trabalho e organização do meio-campo, bem escudado por Fernando e adjuvado por Castro, mais lutador mas quase sempre menos claridivente.

(+) Castro Começo como acabei o parágrafo anterior. Castro é lutador mas quase sempre menos claridivente que os colegas de equipa, mas é um elemento que pode ser muito útil em vários jogos e hoje foi um deles. Teve algum azar em ser expulso mas o segundo amarelo acaba por ser bem exibido tendo em conta o critério seguido ao longo da segunda parte. Até então, Castro foi um elemento em permanente actividade, talvez acertando vezes demais nas pernas dos adversários do que devia. Lutou, é verdade, mas tem de ter um bocadinho mais de calma quando já tiver um amarelo no lombo…

(+) Otamendi e Mangala À imagem do que tinham feito no jogo do campeonato, tanto um como outro estiveram muito bem, com Otamendi num nível ainda superior quando comparado com o colega do lado esquerdo da defesa. O argentino continua em excelente plano tanto na intercepção como na saída com a bola controlada (com uma ou outra falha), e o francês persiste na rigidez defensiva, no bom controlo de bola e insiste em juntar-se à frente para ajudar o ataque sempre que pode. Infelizmente nenhum dos dois conseguiu evitar os golos do Braga mas não tiveram qualquer culpa em nenhum deles.

 

(-) Kleber e Atsu Estou farto de Kleber. E nem se trata tanto da incapacidade de conseguir enfiar uma bola na baliza, mas pela nulidade de produção para a equipa que o brasileiro insiste em apresentar quando é chamado à titularidade. O golo contra o Nacional foi apenas isso, um golo, mas se olharmos para as correrias que faz durante o jogo, quase sempre sem direcção planeada, a fazer uma pressão sobre o adversário que não era aceitável num meiinho de escola. Mau poder de salto e inteligência táctica para perceber quem deve municiar quando está de costas para a baliza. Acabou, rapaz, perdeste o pouco capital de confiança que ainda tinhas comigo. E Atsu hoje perdeu vários pontos na luta pela titularidade e deu-me razão quando digo que ainda não é “jogador” suficiente para lutar contra Varela pela titularidade. Lento, nervoso, incapaz de resolver um lance com força e determinação e simplesmente passando a bola para trás, sempre para trás. Falhou uma prova importante.

(-) O auto-golo de Danilo É só mais um exemplo da displicência com que Danilo faz o “approach” à grande maioria dos lances durante um jogo. O meio-termo de Moutinho ou Lucho é o ponto perfeito da aplicação da força adequada aliada à concentração na recepção de bola e no passe subsequente com a consideração quanto ao melhor ponto de destino da mesma. E Danilo não parece estar nem atento nem concentrado nem preocupado com nenhuma delas. Já dura há muitos jogos esta forma desleixada com que vejo o titularíssimo defesa-direito (quem viu jogar Miguel Lopes hoje percebe o porquê de ser suplente/reserva) se acerca da bola e hoje foi a cereja em cima de um cupcake aziago.

(-) Falta de experiência Vitor Pereira arriscou na rotação e apesar de ter ficado perto de tudo ter corrido bem, a verdade é que tinha tudo para não acontecer. Havia pouco “calo” nos rapazes que estavam em campo, a organização lá atrás não foi a melhor possível e notaram-se algumas falhas nas compensações defensivas especialmente quando Miguel Lopes se lembrava que tinha deixado o gás ligado no fogão e o mesmo fogão estava, aparentemente, na meio-campo do Braga. Perdemos quando Abdoulaye saía com a bola controlada e a perdia deixando o lento Otamendi a cobrir o contra-ataque do Braga: perdemos na posse de bola com tranquilidade porque esse é um conceito estranho para Miguel Lopes; perdemos com Fabiano nas reposições de bola; perdemos com Atsu a não conseguir segurar a bola na lateral e a pressionar pouco na defesa do flanco; e perdemos, finalmente, porque faltava autoridade no controlo do jogo. Faltavam os titulares, Lucho, Moutinho, Varela, Jackson. É um sinal negativo para Vitor Pereira não assumir que a segunda linha consegue carburar ao mesmo nível que a primeira. Por isso é que se chama…segunda linha.

(-) Mossorós e Micaéis Não desperdiçava urina para apagar o Mossoró se o anormal estivesse em chamas à minha frente. Consegue exactamente o objectivo que parece determinado em atingir quando entra em campo: enervar os adversários, o árbitro, os adeptos, os seguranças, todo o Mundo em seu redor. É um hóbitezinho nojento que merece todo o lixo orgânico que lhe possa ser atirado para cima enquanto estiver a dormir e qualquer tipo de lama radioactiva tem uma concentração de plutónio menor do que ele merecia. Havia de lhe nascer uma mina pessoal em cada testículo. E o Micael vai pelo mesmo caminho, pela impossibilidade de se manter de pé durante mais de dez segundos sem reclamar uma falta e fazer aquela carinha de chorão que me começa a enervar. Ainda bem que já não é nosso jogador.


E mais um ano em que Vitor Pereira não passa aos quartos da Taça. Não sei se quer começar uma espécie de rotina à Jesus para se fazer de coitadinho anos mais tarde mas para ser sincero não me parece. Tivemos algum azar, bastantes excessos de Olegário nos amarelos que se fizeram notar na segunda parte (compreensível mas ainda assim exagerado), algumas decisões incorrectas (o penalty é mais fogo de vista com a mão nos calções que de facto um puxão que arraste o jogador…e palavra de honra se este não é daqueles que não se marcam em tantos e tantos cantos consecutivos, seja em que campo for…mas ainda assim é passível de ser assinalado) mas acima de tudo muita incapacidade na altura de gerir um jogo que se estava a transformar numa peça complicada. Enfim…até para o ano, Jamor!

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Ouve lá ó Mister – Braga


Amigo Vítor,

E lá voltamos nós ao mesmo sítio que na semana passada nos fez saltar de alegria a dois minutos do fim com aquele golo do James e uns minutos mais tarde nos fez comprimir mais uma vez o ar à nossa volta com um fist-pump aéreo depois do petardo do Jackson. Sim, Vitor, é mais uma edição do “here we go again!”, com circunstâncias diferentes mas no mesmo palco.

E já reparei que não mudaste quase nada na convocatória. Gosto disso. Afinal de contas não é um jogo em que possas rodar muita malta porque os rapazes do outro lado também fizeram o mesmo e quer-me parecer que vão avançar com os mesmos fulanos. E desta vez estão com mais fome, aposto, porque o campeonato ficou mais longe e a Taça pode ser uma boa aposta para quem acabou de trazer o rabo dorido da Europa. Já eu, aqui deste lado e gordo de contentamento com os últimos resultados, não me está a causar grande entusiasmo este segundo round, sou-te sincero. A Taça é sempre um motivo de orgulho, é verdade, e até dá um certo gosto chegar à final e ganhar mais um caneco daqueles, mas não é a mesma coisa. Já te disse isto várias vezes e repito com a mesma força: prefiro ganhar os pontos no campeonato e aproximar-me mais um jogo da reconquista do título nacional, até prefiro ganhar um jogo na Champions ao Dínamo Zagreb do que ganhar a Taça de Portugal. É uma competição menor, pá, daquelas que um gajo só pode fazer uma festa do caraças quando não se ganhou mais nada. Ainda assim, e apesar de saber que sabes como me sinto quanto a isto…enquanto lá estivermos é para ganhar. Ah e tal e depois vamos a Paris e é preciso descansar um ou outro para não ficarem muito cansados e estourarem-se todos para poderem ganhar aos ricaços lá da cidade da Torre mais conhecida do Mundo a seguir à dos Clérigos…mas é para ganhar na mesma.

Por isso avança com a mesma equipa. Não ouças os elogios parolos do Peseiro, esquece o jogo da próxima terça-feira e foca-te exclusivamente neste. Lembra-te que o James ou o Jackson podem não conseguir marcar um golo aos 89 minutos e desta vez não vai tudo na mesma para o balneário se o jogo acabar a zeros. É para decidir aqui e hoje, por isso toca lá a mandares os rapazes marchar para dentro de campo com olhar malicioso e inteligente e vamos ganhar isto. Mai nada.

Sou quem sabes,
Jorge

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