Estas foram as contratações mais bem conseguidas no mercado de Inverno para nos dar o título:
Boa sorte, meninos. Acho que falo por todos os Dragões quando digo que não vamos sentir a vossa falta.
Estas foram as contratações mais bem conseguidas no mercado de Inverno para nos dar o título:
Boa sorte, meninos. Acho que falo por todos os Dragões quando digo que não vamos sentir a vossa falta.
Estamos a pouco mais de uma semana do recomeço no meio da silly season das transferências de Inverno e urge começar a compilar os nomes que já se têm vindo a falar como saídas “prováveis”, “possíveis”, “equacionadas”, “ponderadas” e outros termos vagos que muitos jornalistas usam para arremessar barro à parede. Todos os nomes foram retirados de jornais desportivos ou blogs da especialidade, não quero contribuir com nomes à louco para o barulho que já existe em demasia.
Assim sendo fica a primeira lista que decerto vai ser bastante mais completa no final de Janeiro:
EDIT: artigo em contínua actualização até 31 de Janeiro
NEGÓCIOS CONFIRMADOS:
ENTRADAS:
–
SAÍDAS:
Benítez – Estudiantes
Castro – Sporting Gijón (empréstimo)
Dias – Santa Clara (empréstimo)
Diogo Viana – Aves (empréstimo)
Tengarrinha – Setúbal
Tomás Costa – Universidade Católica (empréstimo)
Ukra – Braga (empréstimo)
ENTRADAS (está potencialmente interessado em):
Anderson – Man Utd
Bruno Teles – Guimarães
Canella – Sporting Gijon
Diego Maurício – Flamengo
Diogo Figueiras – Pinhalnovense
Éder – Académica
Funes Mori – River Plate
Guilherme Costa – Vasco da GamaHugo Almeida – Werder BremenJardel – Olhanense
José Luis Palomino – San Lorenzo
Juan Iturbe – Cerro Porteño
Kelvin – Paraná
Kléber – Marítimo
Lima – Braga
Mario Santana – FiorentinaSálvio – Atlético Madrid
Sílvio – Braga
SAÍDAS (consta que tem as malas feitas para):
Abdoulaye – Standard Liége
Belluschi – River Plate
Castro – Académica, Portimonense, Olhanense, Braga, West Ham, Crystal Palace
Cristian Rodriguez – Atlético Madrid, Everton, Panathinaikos, Espanhol, Sampdoria, Boca Juniors
Emídio Rafael – Braga
Falcao – Nápoles, Milan, Bayern Munique, Atlético Madrid, Tottenham, Galatasaray, Arsenal
Fucile – Lazio, Sampdoria, Liverpool
Helton – Fluminense
Hulk – Chelsea, Man Utd, Sevilha, Man City, Inter, Barcelona, Tottenham
James Rodriguez – Espanhol, Sampdoria, Chievo, Juventus, Racing Avellaneda, Estudiantes
João Moutinho – Barcelona
Mariano González – Racing Avellaneda
Prediger – Colón
Rentería – Independiente Medellín, Once Caldas
Rolando – Juventus
Sapunaru – Hamburgo, Blackburn, Leverkusen
Souza – Vasco da Gama
Tomás Costa – Independiente
Ukra – Portimonense, Académica, Braga, União Leiria
Varela – Man Utd
Ah, e não esquecer:
André Villas-Boas – Inter, Liverpool
Se tiverem ouvido mais alguns…façam favor de me informar para adicionar à “especulista”.
Infografia interactiva retirada do Público, descoberto no Briosa
O número para a percentagem de aproveitamento dos escalões jovens é ridículo quando comparado com a grande maioria dos países de “topo”. Reparem nos valores da Holanda e da Bélgica (entre outros), países que se podem comparar connosco em termos de dimensão territorial e demográfica. Até podemos não aproveitar todos, mas não me digam que não temos rapazes na formação que possam fazer o mesmo que muitos estrangeiros que cá aparecem. Aqui não há xenofobias nem racismos, simplesmente a constatação que não precisaríamos deles se houvesse uma aposta na rentabilização da catraiada. As dualidades Mariano/Ukra ou Souza/Castro surgem rapidamente como bons exemplos.
É uma parvoíce e continuo a não perceber o fluxo constante de sul-americanos que aparecem sempre acompanhados pelos seus empres…ah, ok, se calhar já percebo.
Esta é uma altura sempre mais ridícula do que devia ser. Os nomes aparecem na imprensa como contactos de massagens exóticas no Record, cada um deles apregoado como o salvador da pátria mais próxima e contentores de brasileiros aparecem vindos de equipas como o Ichupeguaçú ou o Garatinguetaguá para tirar o lugar aos outros brasileiros que tinham chegado no início da época. Enfim, é uma parvoíce. Mas compreendo que as equipas precisem de reajustar alguns nomes e aproveitar para dispensar o bêbado que chega sempre tarde aos treinos ou o gordo que insiste que “feijoada é saudável” e assim sendo convém saber, para além dos jornalistas, que sector é que a malta acha que devíamos reforçar. Mais de 400 pessoas votaram assim:
Quanto vejo tantos votos para o ataque não posso deixar de pensar que a maior parte da malta se refere em particular ao centro do ataque, já que as alas estão com gente a mais e ainda que Mariano só agora volte e tanto o Ukra como o Cebola estão a defraudar expectativas, a zona que poderia precisar de mais um rapaz seria a da área. Falcao está cansado e Walter é o único que sobra, por isso ainda podemos ver entradas para esse sector até ao final de Janeiro. Para além disso sinceramente não vejo necessidade de retoques…
Próxima votação: Liga Europa: vamos passar frente ao Sevilha?
“They have become the ultimate football traders, buying low and selling high with great success, which should be applauded, especially as their results on the pitch have rarely suffered.”
Uma longa e excelente análise ao modelo estratégico do FC Porto no mercado de transferências nos últimos anos, feita pelo blog Swiss Ramble.
Fica o aviso: é um bocado pesado nos termos e conceitos financeiros.
A ler aqui: Porto’s Buy Low, Sell High Strategy