Ideias para resolver este problema?

Aqui estão alguns dos problemas que vamos enfrentar na quinta-feira:

 

Há várias formas:

  • Evitar ceder cantos por qualquer meio necessário, com pontapés para a bancada pela linha lateral;
  • Pressão alta pelas laterais do meio-campo para evitar que os alas consigam colocar a bola na área com facilidade;
  • Manter a bola na nossa posse o máximo de tempo possível;
Em alternativa:
  • Um sniper com uma espingarda de pressão de ar num dos topos do estádio;
  • Elevar um colega com as mãos como se fazia para ir buscar a bola a uma árvore;
  • Dar-lhes a provar uma francesinha e enchê-la com picante de tal maneira que lhes dê soltura mal pensem em saltar;
  • Esperar que coloquem tantos gajos na nossa área que eles próprios se atrapalhem com a facilidade em chegar à bola;

Se conseguirmos colmatar os problemas que sabemos sentir em bolas paradas defensivas e bolas bombeadas para a nossa área, para continuar a combatê-los só precisamos de parar o jogo pela relva. Ênfase no uso da expressão “só”.

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O embaraço

“We have to be honest and say we haven’t been professional from the beginning of this competition,” he said. “I don’t know why, but maybe one or two of us have to look in the mirror and say we can do a lot better than we have done. There is always a lesson to be learned because, in the beginning everyone thought United would finish first in the group, with the teams we were drawn against. But in the end we came to qualify and we haven’t got the job done. I don’t have the words to describe how it feels all I can say is that it is a sad day. It feels like a dream and that I will wake up tomorrow and we will have qualified. But it is not a dream it is the reality and we should have woken up earlier in this competition. We deserve to be out. But it is embarrassing to be in the Europa League. Some players dream of playing for United in any competition and you have to respect that, but the way I feel now, it is Champions League or nothing. It is not just about tonight, though. It is about the whole competition. We threw away a chance to qualify. We have to get back to work and show that we are Man United and that we never die. If the players don’t believe the team are good enough to bounce back, then they can go and ask the gaffer not to play but I believe in the team.”

Patrice Evra, no rescaldo da eliminação do Man Utd da Champions’ League
(retirado do The Republik of Mancunia)

São frases de um dos melhores defesas esquerdos do mundo e um dos mais arrogantes, independentemente da posição. Aliás, aquela cidade tem o dom de criar pequenas bestinhas com cabeças do tamanho dos monos no Mount Rushmore, que olham para todos com aquela nojenta pseudo-superioridade que nem sempre têm. É por gajos como este que me dá um gozo bestial ver tudo que seja manchesteriano a bater com as fuças no chão, vistam que côr vestirem.

Mas se retirarmos a frase que coloquei em destaque, até podíamos rodar o palco e pôr as mesmas declarações na boca de James, Moutinho ou Helton. Só espero que nenhum deles pense da mesma forma que o amigo Patrice, porque ao contrário do francês não consigo olhar para a presença na Europa League como uma vergonha, apenas uma constatação factual que não conseguimos produzir o suficiente para nos mantermos à tona na Champions.

A verdade é que quem sofre mais com este tipo de frases é a própria UEFA e a diferença enorme que há entre as duas competições principais. Ter um jogador mediático a dizer barbaridades destas sobre a segunda competição mais importante da Europa a nível de clubes deve deixar Platini a espumar de raiva. Ainda bem.

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Os escudos do Dragão

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Quem habitualmente se desloca ao Estádio do Dragão, ou mesmo ao Dragão Caixa, já terá reparado na versão portista do “passeio da fama” que está presente nas imediações do Estádio, mais concretamente à sua volta no patamar de  acesso às portas de entrada. Nem todas são tampas de saneamento, caros amigos!

Estas “estrelas” contam a história do nosso clube e incluem desenhos em baixo relevo de grandes figuras do clube (Pinto da Costa, João Pinto, Madjer, Jorge Costa, Vítor Baía, entre vários outros), as nossas grandes vitórias (Taça UEFA de 2003 – ver foto aqui ao lado, a Taça dos Campeões em 1987, a Intercontinental em 1987, para citar alguns), os eventos que fizeram mossa na história do FC Porto (imortalizados nas camisolas de Rui Filipe e Pavão ou na imagem de Teles Roxo) ou as datas marcantes, como o rebaixamento do Estádio das Antas ou o pentacampeonato.

Um destes dias, quando por lá passei, lembrei-me de ir lá tirar umas fotografias e reparei que ainda não figura a nova conquista da Europa League. Tenho a certeza que a SAD não se irá esquecer de perpetuar um marco tão importante na nossa história e que brevemente teremos mais uma “estrela” redonda perto do Dragão.

Passem por lá e vejam, leiam, fotografem, apreciem. É a nossa magnífica história e deve ser acarinhada, respeitada e honrada por todos os Portistas!

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Treze imagens seguidas

O povo diz que uma imagem costuma estar cotada acima de mil palavras.

Neste caso, um conjunto de treze imagens (ver desde o número 36 até ao 48) valem uma Liga Europa.

Créditos totais e a minha vénia pela presença de espírito e pela mão firme na câmara (porque se fosse eu o mais provável era o bicho ir parar à bancada de baixo) ao Filipe Abrantes, amigo de uma amiga, Dragão convicto e orgulhoso elemento do público que assistiu ao vivo à última conquista europeia do FC Porto, em Dublin.

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