Baías e Baronis – Villarreal 3 vs 2 FC Porto

 

foto retirada de MaisFutebol

 

Final da Europa League. Foi em Espanha que confirmámos a presença na final, depois de um jogo muito intenso, cheio de pequenos casos, pressão fortíssima do Villarreal durante quase todo o jogo, atraso no marcador, recuperação inteligente e algum relaxamento prematuro que levou a uma derrota que ninguém se vai lembrar como tal no futuro. Vi o jogo na baixa da cidade do Porto rodeado por adeptos portistas que vibravam com cada remate e sofriam com cada cruzamento, e a minha tentativa de ver os dois jogos ao mesmo tempo saiu frustrada porque no primeiro tasco que escolhi como pouso para o visionamento…a SportTV começou a falhar. Nervoso, irritado, em sofrimento, saí de lá para o próximo tasco que encontrei, a correr por entre as ruas do Porto e cheguei ao outro boteco na altura certa, porque tínhamos acabado de empatar. Os nervos não pararam mas no final voltei a ter aquela sensação de calma olímpica e de pensar: “Estamos na Final!”. Lindo. Histórico. Mais uma vez. Notas abaixo:

 

(+) Helton Numa noite destas, em que o resultado estava quase garantido depois da estupenda segunda-parte de há uma semana, poder-se-ia pensar que a equipa ia descansar e que bastava aliviar algumas bolas para a frente e os 90 minutos chegariam num instantinho. Wrong!. Os espanhóis atacaram e pressionaram como se tivessem fogo no rabiosque amarelo, mas apanharam com um fulano que mostrou, apesar dos três golos encaixados, que é um guarda-redes de top mundial. Defesas atrás de defesas, com estiradas de grande nível, saídas perfeitas dos postes e uma tremenda confiança transmitida aos colegas que não o podem culpar em nada nos golos que sofreram. Em grande, capitão!

(+) Guarín O meu mea-culpa para com esta besta colombiana (no bom sentido) continua e não tenho problema nenhum com isso. Fredy ganhou os adeptos a pulso, com uma capacidade de sacrifício e de luta como vi em poucos e a liderar uma equipa quase-órfã de Moutinho com o corpo totalmente dado ao combate. O remate a partir daquele livre directo que o guarda-redes do Villarreal (à imagem de Ladic num jogo da Champions nas Antas contra o Croácia Zagreb, que abdicou da barreira para proceder direitinho ao fundo da baliza para ir buscar a bola que, quiçá furada, lá foi parar depois de um míssil de Doriva) decidiu não necessitar de uma barreira à frente, merecia ter entrado. Tinha sido o golo do ano.

(+) Falcao Passou Klinsmann com os seus 16 golos e tornou-se o melhor marcador de sempre numa edição da Taça UEFA/Europa League. O golo que marcou foi mais uma perfeição de um ponta-da-lança como há poucos e apesar de ter andado um pouco perdido na primeira parte por entre as pernas e a pressão do Villarreal, quando pode mostrar serviço, lá está ele. Fica, rapaz, por favor.

(-) Amarelos Ainda não tinha estacionado o carro e já tinha ouvido as equipas na rádio: Moutinho ia jogar. Apitei sem querer, pelo que peço desculpa ao Yaris (PUB) que ia à minha frente e que ficou visivelmente incomodado. Foi sem querer, caro amigo. Não queria que Moutinho jogasse porque sou um medroso e porque achava que era contra-producente ver o nosso número 8 que joga no centro do meio-campo…a não jogar em condições. É que qualquer movimento instintivo do braço, um puxão ao adversário, um carrinho que desliza mais uns centímetros, qualquer uma destas situações fortuitas pode fazer com que o árbitro espete um cartão da cor da camisola do Villarreal e afastar Moutinho da final. Aceito, mas eu não teria feito o mesmo. Aconteceu a mesma coisa na primeira parte com Falcao (que sorte não ter sido expulso) e na segunda parte com Sapunaru, e foi mais uma fonte de miséria para os meus dedos que já estavam a ser tão mordidos que não mereciam este tratamento. Shame on you.

(-) Lesões de Cebola e Fernando Não havia nada a fazer, mas o azar foi exagerado. É verdade que a equipa parece fresca mas é impossível que tantos jogos em tão pouco tempo não causem mossa nos nossos rapazes. Rodríguez estourou o músculo da coxa e Fernando…nem percebi muito bem, admito. Obrigaram Villas-Boas a “queimar” duas substituições que poderiam ter feito falta no caso de ser preciso mexer mais para o ataque, o que felizmente não foi preciso.

 

 

Não há muito mais a dizer sobre o jogo. Sobrevivemos com duas lesões inoportunas, alguns amarelos no limite, um penalty escusado, vários lances de muito perigo e uma fenomenal exibição de Helton. Cumprimos a estatística ao atingir os 50% de produtividade contra espanhóis este ano. Mas estamos na final. Estamos na final!!!! E não há nada nem ninguém que nos tire esse orgulho, (mais) esse marco na nossa história que vamos tentar transformar num novo troféu em Dublin. Ah, ia-me esquecendo: ESTAMOS NA FINAL!!!!!!

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Ouve lá ó Mister – Villarreal

André, follador de castellanos!

Começo por te dar os parabéns, mais uma vez. Já deves estar farto de ouvir isto, mas tem sido um orgulho ver o FC Porto a jogar nesta fase da temporada. Tivemos já alguns momentos menos bons, várias primeiras partes fracas, tremideira na defesa e fases de menos produtividade na frente. Mas o que este ano temos visto e sentido é uma equipa que está em campo para ganhar. E, se possível, com muitos golos. Se a malta andasse ali para passar um bocado de tempo fora de casa só para não aturar a mulher, acho que arranjavam melhor coisa para fazer do que andar a correr noventa minutos e ganhar jogo após jogo. Conseguiste em meia-dúzia de meses devolver a equipa aos adeptos, André, e só por isso agradeço-te o jeito.

Depois do jogo de Domingo contra um sucedâneo de tantas equipas do Setúbal que já vi a jogar decentemente no passado, tens mais um daqueles jogos que parecem ganhos, ma non troppo. Os gajos vão entrar com tudo, pá, com aquele Borja e o Cazorla a trocar a bola no meio campo, Nilmar e o Rossi nas diagonais e mais sei lá quem a romper por ali fora como se não houvesse amanhã, até porque no caso deles não há mesmo.

Por isso entra com calma mas com convicção. Estamos a noventa minutos de mais uma final europeia, a 5ª em 24 anos, sem contar com as Supertaças. É para essa cúpula de treinadores mágicos, junto com Morais, Pedroto, Artur Jorge e Mourinho. O próximo chama-se André Villas-Boas. Faz por isso!

Sou quem sabes,
Jorge

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Baías e Baronis – FC Porto 5 vs 1 Villarreal

 

 

foto retirada do MaisFutebol

Pela primeira vez desde há muito tempo, não sei muito bem o que escrever. As palavras que costumam sair fluidas, acertadas ou não, parecem presas num bloqueio emocional que sinto a pesar no meu peito. A memória que tenho desta noite vai ficar marcada na minha história de vida como Portista, naquela que foi (mais) uma noite épica no Estádio do meu clube e que me fez gritar, tremer, vibrar, sorrir, suspirar e aplaudir. Há oito anos, frente à Lázio, as sensações foram semelhantes: um golo sofrido, uma reviravolta de garra, crença e bom futebol, terminando numa goleada. No entanto, a união de um povo, a simbiose que se vive entre adeptos e equipa foi hoje posta à prova por uma primeira-parte que foi bem abaixo do que nos habituamos a ver esta época. Mas os rapazes de azul-e-branco, os colegas que mostravam o mesmo empenho com talentos diferentes mas nem por isso menos aplicados, mudaram o destino do jogo para uma jornada que gravou na minha mente um único nome: Falcao. Notas abaixo:

 

(+) Sacrifício e empenho dos jogadores Perder por um ao intervalo. Uma primeira parte fraca. Com quarenta mil nas bancadas a sofrer por eles. Sem pernas. Sem ideias. Este foi o FC Porto que saiu do balneário para uma segunda parte digna de ser mostrada a todo o mundo como exemplo de moralização. Escolhi a imagem acima por esse mesmo motivo: Falcao acabava de empatar o jogo com um penalty e imediatamente trouxe a bola para o centro. Não houve festejos, não houve alegria, um leve e rápido cumprimento ao conterrâneo que estava a seu lado e siga a rusga que se faz tarde. Os jogadores do FC Porto terminaram o jogo exaustos mas felizes. Porque os tais quarenta mil ficaram, mais ou menos gotas de suor, na mesma. Parabéns, rapazes.

(+) Falcao Quatro golos. Quatro lanças, quatro facas, quatro patadas, quatro tacadas. Quatro vezes me fizeste saltar em euforia nas bancadas hoje no Dragão, distribuindo high-fives pelos meus companheiros. E a cada um desses pulos de puro êxtase futebolístico, só conseguia pensar: que privilégio é ver-te a jogar ao vivo. Assistir às desmarcações, às fintas de corpo, aos remates e aos cabeceamentos que fazes e continuas a fazer. Já levas quinze golos marcados na Europa esta temporada e gostava muito de te ver a fazer qualquer coisa de parecido na próxima com a nossa camisola. Uma vénia para ti. Uma não, perdão: quatro!

(+) Fernando A estabilidade defensiva do nosso meio-campo tem muito a dever a este rapaz. Sóbrio, simples, prático, foi o primeiro tampão às movimentações do Villarreal pelo centro e a seguir a Falcao ganhou o prémio de principal jogador do FC Porto durante todo o jogo.

(+) Guarín Na primeira parte o que vi foi uma regressão do nosso Mr.Fredy à distante temporada de 2008/09. Tosco, trapalhão, a passar mal a bola, a pressionar cedo demais e a deixar espaço infindável nas costas. Yuck. Mas apareceu Dr.Guarín na segunda parte, a levar a bola com inteligência, criando espaços para Hulk e Falcao, forçando Borja e Bruno a sairem da zona de conforto do meio-campo e deslizando para o flanco, embatendo contra a parede colombiana que usa o número seis nas costas. O golo que marcou foi brilhante em termos de técnica e de vontade. Ninguém o podia parar naquele momento, nem os queixos de Diego López, nem o magote de defesas que o rodeavam, nem a relva, nem um relâmpago! Obrigado, Fredy, por marcares o golo que deu a volta ao resultado.

 

(-) Primeira parte Foi mau, admita-se. Entramos com medo, sem conseguir rodar a bola, com poucas ideias, a cair no engodo da troca curta de bola e a enervar-se com demasiada facilidade perante o árbitro e a aparente incapacidade de perceber que a pressão não podia ser feita tão alta e tão atabalhoada. Foi fácil demais para o Villarreal e tivemos sorte por não ter apanhado mais que um golo na padiola.

(-) A dicotomia ataque/defesa de Álvaro É um facto inegável: Álvaro é um dos principais municiadores do ataque e é um elemento fundamental na equipa. Mas hoje houve um elemento estranho que se enfiou no jogo como um gigantesco corta-relva num sistema de rodas dentadas e que deu pelo nome de Nilmar. Como Nilmar não defendia, Álvaro só queria atacar. Óbvio, claro como água nas Seychelles. Mas, e é um grande “mas”, como Álvaro estava sempre na frente…Nilmar só atacava. E fazia-o muito bem, furando entre Otamendi e Álvaro e recebendo vários passes a rasgar tanto de Borja Valero como do brilhante Cazorla (que jogador, amigos!) e aparecendo quase sempre a criar grande perigo. O golo do Villarreal era esperado mas completamente evitável.

(-) Otamendi Falhou demais na primeira parte e deixou-me nervoso com o que parecia uma incapacidade crónica de cortar a bola de uma forma prática. Confiou em excesso na capacidade de controlo da bola e esqueceu-se da principal função de um defesa-central: impedir que os avançados toquem na bola. Além do mais teve um Álvaro que andava como um louco no meio-campo adversário e nunca conseguiu fazer a cobertura a Nilmar da melhor forma. Subiu de produção na segunda parte mas não gostei dos primeiros 45 minutos.

 

 

Ainda dentro do Estádio, nos amplos corredores de acesso às bancadas, começou um cântico espontâneo das pessoas que saíam sorridentes das suas cadeiras, ecoando o que tinham gritado minutos antes: “Venceremos, venceremos…venceremos outra vez…o Porto vai ganhar a Taça…como em 2003!!!”. Não sei se a letra tem algum fundo de verdade profética, mas demos mais um passo nesse sentido. Um passo enorme contra uma grande equipa, que nos vai atirar com tudo que tem na segunda mão. Parou a euforia, descansem os rapazes no Domingo porque o que conta agora é o jogo da próxima quinta-feira. Hermanos, vamos a España!

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Ouve lá ó Mister – Villarreal

André, semi-finalista!

Aposto contigo e com qualquer Portista que no início desta temporada ninguém esperava chegar a este ponto, com o campeonato no bolso, a final da Taça no horizonte e as meias-finais da Europa League à nossa frente. Sou daqueles, como sabes, que nem acreditava nem deixava de acreditar em ti no passado mês de Julho, mas dei-te o benefício da dúvida. E se algumas ainda houvesse, essas dúvidas dissiparam-se no jogo contra o Benfica na Luz. A vitória foi tão bem conseguida, a exibição tão imperiosa e dominadora, que aposto não ter ficado nenhuma dúvida sobre o teu valor.

Mas todas as semanas parece haver um novo desafio, André. Todas as semanas e por vezes mais que uma vez por semana, a equipa está colocada em campo com a obrigação de vencer, com aquele extrazinho de motivação que, desculpa dizê-lo, mas tem de vir da tua parte. Tens de ser TU a conseguir colocar nas cabeças cansadas por cima de corpos exaustos que a próxima vitória é a mais importante. E o jogo de hoje é mais um exemplo disso. Uma meia-final é como uma final, como já se disse no passado, é para ganhar!

Ainda por cima começamos em casa, tal como fizemos contra o Spartak. Correu bem contra a russalhada, mas estes são um bocadinho diferentes. Para melhor, quero dizer. Tenho para mim que é a segunda melhor equipa que defrontamos esta época a seguir ao Benfica. E nem é tanto pelo Rossi ou pelo Nilmar, mas lixa-me mais um meio-campo que é parecido com o nosso, que troca a bola com carinho e inteligência, com aqueles Borjas Valeros e Santis Cazorlas e Canis e mais alguns que jogam com grande jeito para o assunto.

O estádio, se não estiver cheio, vai estar perto disso. Dá-nos mais uma alegria, lembra-te daquela meia-final contra a Lazio aqui há oito anos e faz-nos sentir o mesmo. Hasta la victoria, siempre!!!

Sou quem sabes,
Jorge

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Porta19 entrevista Jorge Llorens (www.submarinoamarillo.net)

Em mais uma edição da rubrica que já passou por vários bloggers nacionais e estrangeiros, com as meias-finais da Europa League aqui à porta quis saber como é que o nosso próximo adversário vê o confronto ibérico a duas mãos que vai arrancar amanhã à noite no Dragão. Jorge Llorens, meu homónimo a tempo inteiro e autor e adminsitrador de um dos sites mais visitados do nosso rival (Submarino Amarillo) nas horas vagas, aceitou responder a algumas perguntas sobre o jogo e mostrou que o desportivismo é sempre bem-vindo e saudável, mesmo em situações onde a pressão é imensa.

 

Porta19: O FC Porto está habituado a jogar contra equipas espanholas mas esta é a primeira vez que jogamos contra a vossa equipa. Acreditas que o Submarino Amarelo é mais forte quando comparado com as outras equipas espanholas que enfrentamos nos últimos dois anos (Atlético Madrid e Sevilla)?

Jorge Llorens (Submarino Amarillo): O Villarreal tem um grupo de 12/13 jogadores de grande qualidade, são estes que têm vindo a marcar a diferença. As equipas de que falas talvez tenham plantéis mais equilibrados mas não possuem um onze titular tão competitivo como o nosso pode ser. O problema que temos tido este ano são as baixas por lesão, em algumas situações tem sido difícil encontrar alternativas que não façam baixas o nível do onze base.

Porta19: O Villarreal classifica-se para jogar na Europa desde 2004. Este ano chegou às meias-finais, terá chegado o momento de vencer um título europeu?

Jorge Llorens (Submarino Amarillo): É o momento certo, o futebol deve fazer justiça à gestão e trabalho do Villarreal. Nas duas meias-finais anteriores a equipa esteve no limite, sobretudo na meia-final da Champions contra o Arsenal em que merecíamos um resultado melhor, inclusivamente falhámos um penalty em tempo de descontos.

Porta19: Que pode o FC Porto esperar do jogo no El Madrigal? Como vai ser o ambiente dentro e fora do estádio?

Jorge Llorens (Submarino Amarillo): Se no jogo da segunda-mão tivermos as opções todas em aberto, o ambiente vai ser inigualável. Nas eliminatórias contra o Nápoles, Bayer Leverkusen e Twente já tivemos uma atmosfera impressionante, mas os sonhos que foram criados para este meia-final vão fazer com que o ambiente seja incrível tanto dentro como fora do estádio.

 

 

Porta19: Quem são as personagens principais da equipa do Villarreal esta época?

Jorge Llorens (Submarino Amarillo): Borja Valero foi sem dúvida a melhor aquisição da temporada e está a ter um grande rendimento. Rossi finalmente encontrou-se e já acumulou 31 golos em todas as competições, mas não podemos esquecer-nos de Nilmar que apesar da operação a que foi sujeito já voltou a brilhar. A somar a esses, o “Submarino” conta com muitos jogadores internacionais pelos seus países, alguns dos quais campeões do Mundo.

Porta19: Conhece os jogadores do FC Porto? Quem é que te encanta e quem é que te assusta?

Jorge Llorens (Submarino Amarillo): O Hulk é um jogador que respeito, é uma “besta”. Encanta-me o Falcao. O FC Porto em geral é uma equipa que respeito muito, os seus números deixam uma pessoa de pé atrás. O Villarreal não teve sorte com este sorteio, é uma pena que esta não seja a final.

Porta19: Porque tens um site de apoio ao Villarreal? Por amor ao clube, pelo gosto da intervenção na web ou simplesmente como uma forma de organizar o clube de fãs?

Jorge Llorens (Submarino Amarillo): Sem dúvida por amor ao clube, o objectivo do site não era outro senão o de mostrar momentos relevantes da história do Villarreal, oferecendo algo que até então não existia na internet. O que me moveu a implementar o SubmarinoAmarillo.net foi a paixão pelas nossas cores amarelas, tenho muito material histórico em forma de fotos, videos, revistas, tudo do Villarreal, e criei o site em parte para publicar todo esse arquivo e colocá-lo facilmente ao alcance de um adepto. Com o passar do tempo, o site converteu-se num local de referência para os fãs na internet mas não era esse o objectivo original.

Porta19: Bacalhau ou tapas?

Jorge Llorens (Submarino Amarillo): Tapas e cerveja.

Um abraço, amigos de Portugal ;-)


 

Continuo a gostar de fazer estas entrevistas. Não sei se é o jornalista dentro de mim (na zona do intestino grosso, aposto) que grita com as forças que tem para que eu estimule a veia de contacto pessoal e de partilha de ideias e informações neste maravilhoso mundo do futebol, mas o que é certo é que a malta vai participando e o resultado é positivo.

Obrigado ao Jorge Llorens, que para além de um primeiro nome impecável, está de parabéns pelo site, pela devoção e pelo empenho em fazer do Villarreal cada vez maior e melhor.

Hombre, muchas gracias!

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