Estou de volta, malta.
Em breve, coisas. Amanhã, talvez. Até lá, obrigado, Helton. Merecias mais do que até agora te deram.
Estou de volta, malta.
Em breve, coisas. Amanhã, talvez. Até lá, obrigado, Helton. Merecias mais do que até agora te deram.
Não há tempo para tudo. Volto no dia 28, quando recomeçarem os trabalhos. Peace!
PS: este ano, extraordinariamente, não haverá B&Bs da temporada passada. Mea culpa por não ter tido oportunidade de fazer as coisas a tempo.
PS2: até lá, vou andando pelo twitter em @portadezanove. Dêem lá um salto, até se vão mandando umas bacoradas valentes.
Não foi só pelo último jogo. Foi pela forma como recuperaram depois de um arranque em falso na segunda fase de apuramento do campeão e conseguiram chegar ao último jogo e numa partida cheia de nervos fizeram o que era preciso. Há alguns nomes simpáticos e outros que nunca chegaremos a ver a evoluir sequer nos Bês para a próxima temporada, mas há ali matéria-prima para aproveitar.
E atrás destes já vêm alguns campeões da Europa. Mais uma vez, começa a não haver desculpa para não apostar nestes miúdos.
Parabéns, malta!
Here we go, then.
Um novo treinador tem de ser uma espécie de novo acordar. Tem de haver uma Rey para cada Star Wars ou um Nolan para cada Batman, qualquer coisa que anime, que despeje o lastro criado por anos de pausa e de contemporizações muitas e nem sempre bem sucedidas. Ou, no nosso caso, intensamente más. E para quem não está habituado a perder tantas vezes em sucessão, torna-se complicado descobrir um homem que possa servir como farol para essa demanda, que funcione como alvo para o renascimento de um clube pelo intermédio da sua equipa principal de futebol, usando as armas que tem à sua disposição e partindo para a batalha de faca nos dentes e punhos firmes e cerrados. E quanto mais o tempo passa, maior é a contestação, a insegurança, o derrotismo e acima de tudo a desconfiança. Lia aqui há uns dias num fórum aqui bem perto, que há uma enorme componente de sebastianismo no FC Porto. Há a busca do homem ideal, daquele que nos erguerá de novo de uma forma meteórica para que assumamos de novo o lugar que merecemos como seres ungidos por Deus e pelos arcanjos, yadda yadda. Todos vemos isso em diversas circunstâncias e eu não sou estranho ao sentimento, tanto pessoal como em conversas com os poucos não-acéfalos com quem falo sobre futebol.
Nuno chega neste ambiente tenso, sem pompa e com mais perguntas que respostas. Tem o meu apoio, como qualquer treinador do FC Porto tem quando cá entra (era capaz de fazer uma excepção para o JJ…não, nem isso, apoiava-o na mesma, custava-me mais do que rebolar nu por cima de uma cama de canivetes untados com sal e tabasco, mas apoiava), mas tem a tarefa complicada logo à partida. Como teria outro qualquer que cá aparecesse, para vos ser sincero. A equipa está em baixo, vai começar a época com uma data de ausências e terá decisões muito complicadas para tomar já daqui a pouco mais de um mês. O facto de ser um homem historicamente próximo de Jorge Mendes pode ser bom ou mau para nós e reservo o direito de opinar acerca disso quando vir o plantel fechado. Nem quero entrar por aí, sinceramente. Até lá é um puro exercício onanístico de especulação parva e para isso chegam-me os jornais desportivos, que já nem leio porque a mais-valia nunca supera o esforço. Ainda assim, é o meu treinador e terá sempre o meu apoio até chegar a hora de avaliar o seu trabalho.
Por isso que sejas bem vindo, Nuno. Bom trabalho e qualquer coisa que precises, sabes a que porta bater.
PS: A apresentação foi cheia de lugares-comuns, #somosporto ad nauseam e a convicção exteriorizada igual a tantas outras apresentações. ninguém se preocupa com as apresentações. Só queremos trabalho e vitórias. O resto pode ser como a sardinha: vem por arrasto.
A época acabou ontem. E ainda não vi José Peseiro na lista.