Baías e Baronis 2010/2011 – Kieszek


Época: Não jogou muito e no pouco que jogou não mostrou grande qualidade para continuar no FC Porto. Inseguro nos cruzamentos e não muito mais estável na baliza, até pode ser um bom guarda-redes mas não conseguirá lutar por mais que meia-dúzia de jogos durante a temporada porque os dois que estão acima na lista de escolhas não lhe dão hipótese. Talvez fique no plantel, talvez saia, mas não conseguiu mostrar argumentos para convencer os adeptos. Dou a palavra a Villas-Boas.

Momento: O jogo de Setúbal, com folha limpa.

Nota final 2010/2011:

BARONI

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Baías e Baronis 2010/2011 – Beto

Época: O segundo que noutra equipa seria primeiro. Nunca armou problemas por ser o suplente do melhor guarda-redes do nosso campeonato porque não teria argumentos. Jogou algumas partidas importantes e esteve sempre em bom nível. Lembro o último jogo da Liga contra o Marítimo, onde nem era preciso haver defesa porque estava lá Beto a defender tudo o que lhe aparecia pela frente.

Momento: Defesa do penalty na final da Taça de Portugal, quebrando o espírito do adversário e garantindo uma segunda-parte tranquila e uma vitória mais descansada.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

 


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Baías e Baronis 2010/2011 – Helton

Época: Brilhante. Talvez a melhor época que fez no FC Porto desde que cá chegou, transmitiu confiança a toda a equipa e mostrou que uma boa defesa precisa de um bom guarda-redes para funcionar. Sempre a comunicar com os rapazes à sua frente, salvou-nos muitas vezes com defesas vitais e foi capitão de pleno direito.

Momento: O jogo da segunda mão contra o Villarreal, mesmo encaixando três golos. Muitas e boas defesas, foi essencial para manter coesa a estrutura da equipa e ganhar a qualificação para a final da Europa League.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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Por favor parem de cantar esta treta

Estou farto de ver qualquer directo das festas do FC Porto (continuem a ler, se pararem por aqui parece mal) e assistir ao espectáculo degradante de alguns adeptos do meu clube a gritarem cânticos anti-Benfica quando o Benfica não tem absolutamente nada a ver com o que se está a celebrar.

É uma atitude desprestigiante e devia desaparecer. Não consigo compreender o que é que leva as pessoas a festejar nas ruas como forma de júbilo por mais uma vitória do seu clube…e desatam ao insulto a outro clube. Ganhámos ao Braga na final da Europa League? Insulta-se o Benfica. Desfazemos o Guimarães na final da Taça? Insulta-se o Benfica. Acabamos de triunfar num campeonato épico, sem derrotas e apenas com seis pontos perdidos? Insulta-se o Benfica. Não percebo e continuarei a não perceber o porquê de dar mais valor ao enxovalho do adversário em vez de rejubilar na nossa própria vitória. Já me fartei de reclamar com muita gente que começa com essa treta no Dragão e só não o faço com mais veemência porque não gosto de ser paternalista e, em sequência, apanhar um bufardo nas trombas de qualquer anormal que, discordando da minha opinião, se lembre que um punho é mais fácil que boa retórica para ganhar uma discussão.

A única situação em que admito ouvir esse cântico (e junto-me, dependendo do estado de alma da altura) é em jogos contra o Benfica ou nos festejos depois de ganhar ao Benfica. Tirando isso, não contem comigo.

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Os verdadeiros campeões


Albânia: Skënderbeu Korçë
Alemanha: Borussia Dortmund
Andorra: FC Santa Coloma
Arménia: Pyunik Erevan
Áustria: Sturm Graz
Azerbaijão: Neftçi Baku
Bélgica: Genk
Bielorrússia: BATE Borisov
Bósnia: FK Borac Banja Luka
Bulgária: Litex Lovetch
Cazaquistão: Tobol Kustanai
Chipre: APOEL Nicósia
Croácia: Dínamo Zagreb
Dinamarca: FC Copenhaga
Escócia: Glasgow Rangers
Eslováquia: Slovan Bratislava
Eslovénia: NK Maribor
Espanha: FC Barcelona
Estónia: Flora Tallinn
Finlândia: HJK Helsinki
França: Lille
Geórgia: FC Zestafoni
Grécia: Olympiakos
Holanda: Ajax
Hungria: Videoton Fehervar
Ilhas Faroe: HB Torshavn
Inglaterra: Manchester United
Irlanda: Shamrock Rovers
Irlanda do Norte: Linfield FC
Islândia: Breidablik
Israel: Maccabi Haifa
Itália: AC Milan
Letónia: Skonto Riga
Lituânia: Ekranas Panevezys
Luxemburgo: F91 Dudelange
Macedónia: Shekendija Tetovo
Malta: Valetta FC
Moldávia: Dacia Chisinau
Noruega: Rosenborg
País de Gales: Bangor City
Polónia: Wisla Cracóvia
Portugal: FC Porto
República Checa: Viktoria Plzen
Roménia: Otelul Galati
Rússia: Zenit
Turquia: Fenerbahçe
Sérvia: Partizan Belgrado
Suécia: Malmö FF
Suíça: FC Basel
Ucrânia: Shakhtar Donetsk

Agora digam-me: se não houvesse a mama dos grandes chamada Champions League, se a taça fosse jogada à moda antiga…tínhamos ou não hipótese de chegar longe nesta competição?

Tínhamos.

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