Votação: Vamos chegar ao 2º lugar?

Para sermos realistas, há que apontar para fins próximos e não inatingíveis. Assim sendo, e considerando a fraca campanha deste ano, avaliemos a fé azul-e-branca perguntando: vamos chegar ao segundo lugar? As respostas foram:
  • Sim: 85%
  • Não: 15%
Tal como aconteceu antes da Taça da Liga, a malta está com esperança em ultrapassar o Braga (já que o Benfica só não será campeão se acontecer uma catástrofe), e crê que nas 5 jornadas que restam ainda temos hipótese de ganhar os 5 pontos que precisamos, já que se terminarmos empatados, temos vantagem no confronto directo. Força, rapazes!

Próxima votação: Caso Jesualdo saia, qual o treinador para o FCP?
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A parte pelo todo

Ponto mais positivo da entrevista de ontem a Pinto da Costa? Vamos ter um museu!

O resto foi mais do mesmo, como era expectável, até pelo castigo que PdC ainda está a cumprir e que o impede de proferir declarações sobre o campeonato em si…e que creio ter sido furado. Enquanto ia ouvindo o nosso presidente a fazer exactamente aquilo que na minha opinião não deveria ser feito, fiquei com a impressão clara que a entrevista, não tendo corrido mal até porque Judite de Sousa não foi propriamente agressiva na maior parte das pergunta, mas não serviu para levantar a moral à nação Portista como outras entrevistas no passado tinham servido (lembro-me de uma a Margarida Marante e Miguel Sousa Tavares que até me deu novas forças para encarar o mundo).

Ao mesmo tempo que zurzia no CD da Liga, PdC optou pela defesa do grupo (bem) e do treinador (igualmente bem), mas como de costume atirou as culpas para adversários externos, coerentemente seguindo a política que tem vindo a ser alinhavada desde que os túneis se transformaram em tudo o que há de mais importante no futebol, esquecendo-se o que de facto se joga dentro das quatro linhas, e que é mau. Tudo o resto é folclore.

PS: só hoje de manhã é que tive oportunidade de ver a entrevista a Ricardo Costa e nada na sua postura me surpreendeu. Muito menos a inenarrável arrogância.

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A triste realidade da nossa Liga

Numa pequena nota off-FCP, ma pessoa olha para estes números que surgem no MaisFutebol e não sabe se há-de rir ou de chorar. Se não fossem as transmissões televisivas, muitos destes clubes já tinham fechado portas, e sinceramente não sei se valerá a pena aguentarem “ligados à máquina” desta forma…

Se um bilhete para um jogo da Naval custa em média 20€, multiplicando isso pela média de cerca de 1200 pessoas que o clube tem durante esta temporada, dá cerca de 24 mil euros. Até agora, então, tendo disputado 12 jogos em casa, o clube arrecadou a gigantesca quantia de 288 mil euros. Para um clube da Liga Sagres, teoricamente o topo das competições profissionais portuguesas.

É muito pouco para se manterem à tona, quanto mais para contratações sonantes e/ou manter escalões de formação em quantidade e qualidade…

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Um Steward em cada um de nós

O BlueBoy do blog BiBó PoRtO, carago!, que ontem tive o prazer de conhecer pessoalmente, está a divulgar uma iniciativa que tem sido propagada também via Facebook e outras redes sociais. Trata-se do “Um Steward em cada um de nós“, que vai tentar convencer os portistas a envergarem os coletes reflectores dos seus automóveis (quem os tiver, obviamente) como forma de mostrarmos o nosso descontentamento perante as decisões do CD da Liga. Esta iniciativa será para ser levada avante nos jogos frente ao Benfica, seja em que modalidade fôr.
Acho original, divertida e é uma forma correcta cívica e visualmente apelativa de dizer que não concordamos com algo que sentimos que foi injusto, numa manobra que quase poderá ser considerada de guerilla marketing e que dará um visual impecável às bancadas. Esta é que é a forma mais adequada de manifestar opiniões, não com petardos ou pancada entre as claques, mas com efeitos conjuntos, unidos e concertados. Apoio a iniciativa e vou trocar a camisola do FC Porto pelo colete! Troque você também!
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Falta de gosto paga-se

Calções do Olhanense pagam tanto como falta de segurança do Benfica.

Ao ler esta notícia e constatar que os regulamentos da Liga estão tão distantes da realidade como o José Castelo Branco. A questão que se coloca é: quem é que aprovou estas doutas palavras e as fez lei.
Começo a achar que as reuniões da Liga são muito semelhantes a reuniões de condomínio. Quem já foi a uma já sabe como é que se processa. Passam-se duas horas a discutir assuntos que só interessam a um ou dois dos participantes e depois quando é altura de votar já ninguém se lembra do que raio se andou a falar nas semanas anteriores e diz-se que sim a tudo só para se ir embora.
Não venham depois dizer que as decisões se baseiam nos regulamentos e que blá blá é tudo legal. Têm toda a razão. Mas acaba por ser o mesmo que dizer que a arma que matou o vizinho disparou porque alguém pressionou o gatilho e não porque alguém o queria morto.

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