Se venderem meia equipa…

foto retirada do MundoDeportivo

…talvez tenhamos alguma hipótese.

Se ficarem todos e continuarem a jogar assim…vai ser uma viagem engraçada ao Mónaco.

O Barcelona de Guardiola já é daquelas equipas míticas que ficam na história porque conjugam um grupo fabuloso de jogadores com uma inteligência táctica e emocional pouco comuns com um treinador que os sabe gerir da melhor maneira. É um privilégio vê-los a jogar.

Parabéns, moços. Uma equipa de caga-tacos mais o Piqué. Meu Deus.

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Começam a aparecer as novas modas às riscas da Nike…

Comecemos a dança dos equipamentos com os novos modelos da Nike em termos de equipas que alinham com modelos de riscas verticais e que assim podem ter alguma coisa a ver com a nossa futura camisola…ou não.

Em primeiro lugar, o Barcelona:

 

As riscas são não-uniformes, começando mais largas em cima e encolhendo num ponto lá para o meio, formando uma espécie de diagonal não delineada. Estranho, diferente, interessante.

Segue-se um padrão avançado para a Juventus, apesar de ainda não estar confirmada oficialmente:

À imagem do Inter 2010/2011, esta parece mais normalzinha, mas não me convence. Aquele padrão difuso não me cai bem, sinceramente, gosto mais de linhas bem definidas. Também já vi algumas imagens de uma camisola totalmente diferente desta, com um padrão semelhante ao do Barcelona. Seria mais uma normalização do estilo Nike para 2011/12, nada que já não se tenha visto num passado recente, especialmente em 2004/05 com o “Total 90”. Espero para ver.

Já o Shakhtar Donetsk, recentemente sagrado bicampeão da Ucrânia, vai ter um equipamento com um design também fora do normal:

A multiplicidade de linhas não me desagrada e o padrão é semelhante ao do Barcelona, com simetria no eixo central. Seria perfeitamente aplicável ao nosso estilo.

Podemos também apostar num esquema que é do mais feio que já vi, o que a Malásia irá usar na Asia Cup:

Tragam-me um balde, por favor…

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Baías e Baronis 2010/2011 – Kieszek


Época: Não jogou muito e no pouco que jogou não mostrou grande qualidade para continuar no FC Porto. Inseguro nos cruzamentos e não muito mais estável na baliza, até pode ser um bom guarda-redes mas não conseguirá lutar por mais que meia-dúzia de jogos durante a temporada porque os dois que estão acima na lista de escolhas não lhe dão hipótese. Talvez fique no plantel, talvez saia, mas não conseguiu mostrar argumentos para convencer os adeptos. Dou a palavra a Villas-Boas.

Momento: O jogo de Setúbal, com folha limpa.

Nota final 2010/2011:

BARONI

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Baías e Baronis 2010/2011 – Beto

Época: O segundo que noutra equipa seria primeiro. Nunca armou problemas por ser o suplente do melhor guarda-redes do nosso campeonato porque não teria argumentos. Jogou algumas partidas importantes e esteve sempre em bom nível. Lembro o último jogo da Liga contra o Marítimo, onde nem era preciso haver defesa porque estava lá Beto a defender tudo o que lhe aparecia pela frente.

Momento: Defesa do penalty na final da Taça de Portugal, quebrando o espírito do adversário e garantindo uma segunda-parte tranquila e uma vitória mais descansada.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

 


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Baías e Baronis 2010/2011 – Helton

Época: Brilhante. Talvez a melhor época que fez no FC Porto desde que cá chegou, transmitiu confiança a toda a equipa e mostrou que uma boa defesa precisa de um bom guarda-redes para funcionar. Sempre a comunicar com os rapazes à sua frente, salvou-nos muitas vezes com defesas vitais e foi capitão de pleno direito.

Momento: O jogo da segunda mão contra o Villarreal, mesmo encaixando três golos. Muitas e boas defesas, foi essencial para manter coesa a estrutura da equipa e ganhar a qualificação para a final da Europa League.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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