Ouve lá ó Mister – Vitória Setúbal

Amigo Vítor,

 

Mas que bela encavadela saiu da Marinha Grande, homem! Olha que um gajo assim começa-se a habituar a goleadas e como eu sei que tu sabes que jogos com sete golos não acontecem todos os dias, só podemos ficar contentes com o festival que deste na terça-feira. E agora, vem ao Dragão os próximos cordeiros para o sacrifício. Ou não?

Não. Cuidado com estes fulanos. Ah e tal porque são lá de baixo e da terra de bom peixe e coiso e até costumam apanhar no trombil sempre que cá aparecem em cima com as camisolinhas alternativas porque o verde-e-branco às riscas parece que choca com o nosso garboso azul-e-branco e lá vêm eles com os amarelos fluorescentes ou laranja-psd ou rosa-chok que até fere a vistinha, e pumba, siga para o 3-0 que se faz tarde. Nada disso. Estou à espera de mais um jogo tramado contra defesas rijos, médios experientes e avançados rápidos. E o Pitbull, esse zénite da nomenclatura masculina brasileira que não está longe do Alessandro Cambalhota ou do Paulinho McLaren em termos de alcunha, mas que joga e faz jogar melhor do que parece; e também tens o Hugo Leal, que desde o Souness tem vindo sempre a descer na carreira (tirando o ano que passou no Dragão, o melhor da vida dele só pela honra que teve de usar a nossa camisola porque campeonato…nicles); ou o Neca e o José Pedro, dois produtos da escola de futebol do “deixa-te andar” que são jeitosos mas não muito; o Ney, que deu cabo das pernas ao Hulk na Amadora; o Miguelito, que é só um enjoo de nervosismo e maus cruzamentos; e o Ricardo, pá. O Ricardo, carago, o primeiro central do FC Porto que vi a jogar sem rins, o homem que demorava mais tempo a rodar que um relógio parado e que se andou a armar em parvo no Boavista e agora no Setúbal. Herege do carago, havia de comer cascas de melancia seca durante uma semana só pela ingratidão. Quero que todas as equipas onde esse gajo jogue percam por doze a zero. Não gosto do gajo, pronto, que queres que faça?

Mas virando-nos para a nossa equipa, que é o que interessa, os meus parabéns pela coragem que tiveste em deixar de fora o Varela. Nota-se a milhas que o rapaz não anda bem e como sempre que entra em campo acaba por levar assobiadelas (merecidas ou não, já depende do ponto de vista), fizeste bem em deixá-lo de fora para não o queimar. E há que tentar puxar pelo James, para que não se fique só pelo jogo contra o Leiria que foi muito porreiro mas é preciso continuar sem deixar cair no chão. E o Kleber também precisa de confirmar o arranque, vê lá se pões o moço a chutar mais vezes à baliza para não se tornar num Postiga.

Enfim, sejam quais forem as tuas decisões, o que interessa é ganhar o jogo. Terça-feira ainda está longe e o que interessa é que eu saia do Dragão bem-disposto. Mai nada.

 

Sou quem sabes,
Jorge

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Baías e Baronis – União Leiria 2 vs 5 FC Porto

foto retirada de MaisFutebol

O jogo teve um bocado de tudo: bons golos, excelentes jogadas, escuridão imprevista, pontapé para a frente, corridas loucas, remates no ar, falhas defensivas, distrações aéreas, concentração guardarredística e alguma emoção. Serviu acima de tudo para provar que a equipa está em construção mas que já temos hipótese de alterar algumas peças do onze-base e não sofrer (muito) com isso. É evidente que houve falhas defensivas e continuamos a cometer os mesmos erros que me lembro de ver desde 2004, porque esse foi o último ano que me lembro que a primeira coisa que uma equipa faz quando está a trocar a bola na zona defensiva é garantir que a pressão do adversário não vai incomodar porque a velocidade de execução é mais alta que a do adversário. E esse foi dos poucos pontos menos bons do jogo. Ora neste caso interessa-me mais falar da boa resposta dada pelos jogadores, acima de tudo do meio-campo para a frente. Ah, e o Kleber marcou, finalmente, e logo dois golos à ponta-de-lança. Vamos a notas:

 

(+) James Quem reler os B&Bs do início da temporada passada pode perceber melhor a evolução do puto desde essa altura. James, acabado de chegar do campeonato argentino, era um jovem com medo da relva, da bola e ainda mais dos adversários, que se encolhia ao contacto e que passava curto e sem grande chama. A meio da época começou a crescer, a habituar-se a um futebol mais rápido, com mais pressão e maior intensidade e foi evoluindo até chegar ao Mundial de Sub-20 e brilhar pela sua selecção. Hoje mostrou que está melhor, mais rápido, mais inteligente e muito mais jogador. Para além dos dois golos que marcou, quais deles o melhor, a imagem do passe longo de Álvaro que o levou a sprintar até à linha para ainda conseguir cruzar para Kleber e ganhar um canto foi a que me ficou na retina. É este o James que vamos ter em 2011/2012? Quem dera que sim.

(+) Kleber Dois golos e mais uma ou duas excelentes oportunidades falhadas por pouco. Não muda desde que começou a jogar de azul-e-branco e mostra esforço durante todo o jogo, que hoje foi finalmente recompensado. É isto que precisa de fazer, ser moderadamente eficaz em todos os jogos, porque um ponta-de-lança nunca marca em todas as oportunidades que tem, mas precisa de tentar sempre e com a moral em alta os golos acabam por ser naturais. É jeitoso e apesar de ainda não ter mostrado aquele instinto que Falcao tem e que nos enfeitiçou, espero que seja o início de uma longa lista de números com uma bola de futebol em clipart no topo da tabela.

(+) Helton Mais uma vez sem defesas muito vistosas mas sempre eficientes. Quando os jogadores do FC Porto pareciam querer relaxar e esperar já pelo jogo de sexta-feira contra o Setúbal, foi Helton que agarrou quase todos os cruzamentos que foram constantemente bombeados por Shaffer ou Ivo Pinto (jeitoso a atacar, o puto, só é pena não saber defender em condições) e limpou montes de jogadas de perigo para a nossa baliza.

(+) Defour Chegaram meia-dúzia de toques na bola para perceber o estilo. Joga simples, prático, sem inventar passes à Belluschi que tanto podem correr muito bem ou muito mal, mas sempre com a noção do espaço que ocupa e do timing certo para subir no terreno em apoio ao ataque. Gostei de ver aquela que vai ser a alternativa a João Moutinho durante a temporada.

(+) Fernando Rápido e grosso: não sabe fazer mais que aquilo que fez hoje, como já mostrou há muito tempo. Mas se o fizer com a eficácia que mostrou hoje na Marinha Grande, quando Moutinho e Belluschi consistentemente falhavam no apoio físico ao Sr.Reges, já vai chegando.

 

(-) Fucile Não gostei da regressão ao Fucile que está distraído e constantemente a olhar para a frente sem perceber se tem um adversário nas costas. Tem a atenuante de não ter tido quase nenhum apoio de Hulk durante todo o jogo, mas tem de entender que não pode falhar um passe parvo no meio-campo quando tem a rectaguarda desprotegida. Sapunaru é menos explosivo mas é mais certo, e custa-me muito dizer isso.

(-) Maicon Continua a queimar oportunidades para ser titular absoluto. Com Otamendi fora, podia ter brilhado e acabou por fazer mais um jogo fraco, com falhas absurdas na defesa (aquele segundo golo do Leiria é ridículo, porque numa equipa como a nossa que defende cantos à zona, Maicon não pode estar passivo, expectante, parado enquanto o jogador adversário ataca a bola com todas as facilidades possíveis. Otamendi é titularíssimo na equipa.

(-) Falta de agressividade no meio-campo Fernando foi o único rapaz que conseguiu impôr o físico no centro do terreno e somou a isso algumas excelentes intercepções que cortaram lances perigosos do Leiria. Moutinho está em baixo de forma e demora muito tempo a executar, enquanto que Belluschi continua a alternar entre o óptimo e o sofrível. É preciso mais consistência, maior velocidade de execução e melhor coordenação motora para enfrentar equipas de outro nível como vai já acontecer na próxima terça-feira. Pode ser que ainda faltem pernas, mas essa desculpa tem um prazo de validade cada vez mais curto.

 

Cinco batatas lá dentro e a noção que a equipa está a começar a mostrar algum futebol mesmo com todas as condicionantes que apresentou hoje na Marinha Grande. Com Sapunaru, Otamendi e Guarín de volta, as opções alargam-se e se o jogo de hoje é alguma prova da eficácia ou não das deambulações no mercado, os sinais são positivos. Nem sempre é preciso ter um homem de área que faça coisas do outro mundo: é preciso gente à volta dele, ou imediatamente atrás e ao lado, que lhe coloquem a bola direitinha para que um rapaz esforçado como Kleber consiga marcar. Hoje, Belluschi e Álvaro mostraram que os melhores pontas-de-lança são aqueles que empurram a bola para a baliza depois de uma jogada de equipa. Kleber e os adeptos agradecem.

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Ouve lá ó Mister – Leiria

Amigo Vítor,

Estamos de volta! Já fechou o mercado, as pechinchas já foram e vieram, despachámos alguns rapazes simpáticos e ficamos com outros para as encomendas, mas o que interessa é que acabou a folia e estamos prontos para continuar com as festividades a sério. E hoje é um dia grande.

É grande por três motivos, que passo a enumerar:

  • Tens a oportunidade de nos pôr outra vez na liderança;
  • Vais poder mostrar que o nosso plantel tem mais opções que no ano passado e que não precisamos de depender de algumas peças-chave para formar uma equipa que dê garantias;
  • É o primeiro jogo depois do mercado e das notícias todas que dizem que o day after está a ser caótico, e acredita que a resposta dentro de campo é bem mais importante que as frases bombásticas nas conferências de imprensa;
Para além disso vais apanhar uma equipa que arrasta tantos adeptos como o S.Pedro da Cova em dia de chuva. Juro que não percebo como é que estes tipos continuam ano após ano na primeira divisão, porque costuma dar para contar o número de pessoas naquelas bancadas do estádio onde costumam jogar. Hoje, ainda por cima, nem em casa jogam. É um jogo fora para ambas as equipas, a fazer lembrar aqueles jogos ridículos de algumas equipas que iam fazer o jogo em estádios maiores só para terem melhores bilheteiras…mas neste caso é ao contrário, que já nem surpreende.
No final do dia, o que interessa é ganhar. E continuar com cem por cento de vitórias, porque estes primeiros jogos do campeonato têm de ser despachados com paciência e nem me importo se não jogamos muito bem, o que interessa é ganhar. Já sabes que depois deste temos mais um jogo na sexta-feira e outro na terça, por isso vais precisar de gerir as pernas dos moços para não começares já a ter chatices com lesões. Por isso faz o que sabes, obriga-os a fazer o mesmo e a vitória sairá naturalmente. Porque para cada Hulk tem de haver um James, para cada Otamendi um Maicon, para cada Guarín um Belluschi. E tenho confiança que vais escolher os melhores.

Sou quem sabes,
Jorge

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Baías e Baronis – FC Porto 3 vs 1 Gil Vicente

foto retirada do MaisFutebol

 

Não gostei do jogo, mais uma vez. Irritou-me a pressão atabalhoada, os passes falhados e acima de tudo o número absurdo de desconcentrações defensivas que levou a momentos de pânico perto da nossa área. Compreendo que a equipa ainda não está a rodar ao nível que queremos e a malta ainda tem muito presente os brilhantes momentos do ano passado, mas assusta ver que duas peças mudadas na equipa se aliam ao momento menos bom de alguns jogadores para criar uma tempestade perfeita para avançados adversários, especialmente quando são rijos, agressivos e práticos. Há muito a melhorar e pouco tempo para o fazer. Vamos a notas:

 

(+) Hulk Esteve nos três golos. Marcou o primeiro (penalty bem apontado e ainda melhor marcado), assistiu Sapunaru no segundo e quase rebentava as redes no terceiro. Passou o jogo todo a tentar passar pelos laterais, tanto pela esquerda como na direita, e apesar de não o ter conseguido muitas vezes, há que lhe dar o mérito da produtividade. E o jogo não foi dos melhores para ele, porque apanhou sempre com pelo menos dois marcadores em cima, que não lhe deram grande oportunidade para as fintas do costume, daí a surpresa pelo aproveitamento nos lances de bola parada. Confirmou que quando pode marcar livres em força…é mandá-lo para o sítio da marcação e deixá-lo fazer o que quiser. Às vezes corre bem.

(+) Otamendi Foi o melhor dos quatro da defesa, o que hoje não significa que tenha estado muito bem. Esteve razoável, mas acima dos outros três, que tiveram uma noite horrível apesar de apenas terem sofrido um golo naqueles primeiros trinta minutos que foram do pior que me lembro de ver desde há alguns anos. Otamendi pareceu sempre ter aquele bocadinho extra de concentração, inteligência e capacidade de antecipação, o que resultou em várias recuperações de bola e coberturas bem feitas a lances corridos. Gostei.

 

(-) Muita confusão no meio-campo As primeiras impressões não são positivas, longe disso. Com Souza e Guarín em campo, as suas posições acabam por se mesclar sem necessidade, tal é a proximidade dos estilos e feitios. Analisando ponto a ponto, vemos que a entrada de Souza não está a ser positiva por motivos que não têm directamente a ver com o próprio jogador, mas sim com a sua integração no modelo da equipa. Prende a bola melhor que Fernando e sai bem melhor com ela controlada…mas ninguém está habituado a isso e ficam muitas vezes a olhar à espera do passe, que raramente sai. Guarín, por sua vez, parece ter enfeitiçado os adeptos com algo que não é coerente com o que sabe fazer. O povo portista habituou-se a ver Guarín como um cavalgador, um desflorador de defesas e trincos, que aparecia em drible rápido e audaz e rematava com a força de Aquiles antes de romper os ligamentos. O que a malta se está a esquecer é que o nosso Fredy, nesta altura da temporada, é só um rapaz bem-intencionado e trapalhão, porque não tem pernas para mais. No ano passado quando é que Guarín surgiu em grande? Outubro/Novembro. Pois. Moutinho é outra peça que parece render muito menos. Não querendo apelar à veia cínica, opto por falar da falta de ritmo, porque não quero pensar que está com a cabeça noutro lado. Recuso-me. Sou ingénuo? Talvez. Deixem-me ser.

(-) Falhas defensivas Aquelas trocas de bola na defesa são muito giras. Rolando para Otamendi, para Fucile, para Helton, para Rolando, para Fucile, pum, bola para a frente, lançamento para o Gil. Quando se começa com esse tipo de jogada, das duas uma: ou os médios recuam para pegar no jogo pela relva de trás para a frente, ou o avançado do centro recua ainda mais para fazer subir os extremos e lançar bolas longas. Assim, da maneira que estamos a fazer…é muito mais fácil para uma equipa agressiva sobre o tipo que está com a bola acabar por lha roubar, como aconteceu ao Sapunaru no início do jogo e que deu o penalty (e que poderia, talvez deveria ter dado a expulsão a Otamendi…e aí era bem mais difícil ganhar o jogo) mas que não foi ocasião única, porque durante quase toda a primeira parte a defesa andou perdida.

(-) Assobiadores É raro, admito, insultar colegas adeptos do FC Porto. Hoje, não me contive. Quando Varela tentava pela 3ª vez passar sem sucesso por um adversário na segunda parte, eis que alguns anormais começam a assobiar e a dizer, passo a citar: “Vai-te embora, só pensas no dinheiro!”. Houve qualquer sentimento mais fundo cá dentro que se ergueu, não segurei a língua e saiu cá para fora um chorrilho de profanidades direccionadas a essa gente, não adequadas a um blog de família. Se alguns de nós, como adeptos, não conseguimos estabelecer a diferença entre um mau jogo e um mau jogador, algo está muito mal neste mundo do futebol que tanto gosto. Porque é exactamente esse tipo de gente que vai à bola que ajuda a estragar uma equipa e a desmoralizar um jogador. E logo quem, Varela, um dos gajos mais humildes em campo que me lembro de ver a jogar pelo nosso clube. Tenho vergonha dessas atitudes símias.

 

Devo lembrar que o início da época passada foi qualquer coisa semelhante a este. Vitória na Supertaça, arranque fora com dificuldades e a vencer por um golo de diferença, seguido de uma vitória em casa com três golos marcados. A equipa ainda não está bem, nota-se nos níveis físicos e na atrapalhação colectiva. Mas o que preocupa mais os adeptos é mesmo a indefinição que decorre da permanente especulação sobre entradas e saídas. Até dia 31, não há nada que se possa fazer para assentar um estilo de jogo baseado nas performances do jogador A ou B, porque esses podem sair e os novos terão de reaprender rotinas e métodos. Até lá, só nos resta uma coisa: continuar a ganhar os jogos.

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Ouve lá ó Mister – Gil Vicente

Amigo Vítor,

Não esteve mal para primeiro jogo. Segundo, pronto, porque a Supertaça também conta. Amigáveis não interessam a ninguém, certo? Certo. Continuando. Não esteve mal, mas podia ter sido melhor. Ainda deu para roer um naco de meia-dúzia de unhas, mas se calhar eu é que continuo a ser pessimista, até porque ainda me lembro em jogos com o Mourinho que eram daquele estilo: “Pronto, já está 1-0, acabou o jogo aos 34 minutos”. Até nesses jogos eu me enervava e já se sabia que raramente havia alterações no marcador para a outra equipa. E ainda não estamos lá, nem sei se vamos estar, porque tu não és o Mourinho e ainda bem. Gostas mais de atacar, de cascar no adversário, deixas-te estar menos na retranca à espera que os gajos façam pela vida. Pelo menos é isso que dás a entender e concordo contigo. Para além disso, as gabardines do Mourinho são caras e o contrato com a Armani ainda não chegou para as tuas bandas, mas estás a caminho disso, pá. É só trabalhar e ter fé! (e um bom agente não faz mal nenhum)

E agora, de volta ao Dragão para o primeiro jogo a sério em casa. No meio desta salgalhada de transferências para aqui e para ali, com gajos novos a chegar e tipos conhecidos (quase) a sair, tens um belo dum caldo para mexer. Os sócios estão em sobressalto com o Radamel e o Ruben, anseiam por ver jogar Mangala, Defour, Alex Sandro e Iturbe, lamentam Castro, desistem do Cebola e do Fernando…e tu estás no meio de tudo. As decisões são tuas mas para além da definição de quem vai e quem fica, que ainda vai aguentar mais uns dias, é preciso ir ganhando jogos. O Gil é daquelas equipas que não assusta mas é preciso ter cuidado. Olha o que aconteceu ao Benfica…e não me venhas dizer que os vermelhões não tem equipa para ganhar aos galitos! Nestas alturas é que a superioridade teórica tem de ser mostrada ao nível da relva, homem, e há que manter a distância.

Vai gerindo as situações o melhor que puderes, porque já percebemos que ainda não sabes com que forno vais pôr a assar o plantel. Estou farto de metáforas de retrosaria, pronto.

Sou quem sabes,
Jorge

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